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Introdução ao Jornalismo Científico/Conteúdos dinâmicos
0
21603
173822
173760
2025-07-10T17:52:03Z
Renata Alitto
40564
Atualização do texto e gráfico.
173822
wikitext
text/x-wiki
{| class="wikitable"
! Identificador AdriCar86
! Texto
== Investimentos em Pesquisa e Desenvolvimento no Brasil ==
=== Visão Geral ===
O investimento em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) no Brasil tem oscilado nos últimos anos, mantendo-se entre 1% e 1,2% do Produto Interno Bruto (PIB). Esse percentual é considerado baixo em comparação com economias similares<ref>https://valor.globo.com/patrocinado/dino/noticia/2022/09/26/brasil-investe-em-media-1-do-pib-em-ciencia-e-tecnologia.ghtml</ref>. Em 2022, empresas industriais brasileiras de médio e grande porte investiram R$ 36,9 bilhões em atividades internas de P&D, representando 0,65% da receita líquida de vendas dessas empresas.{{citar web|url=https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/39503-empresas-industriais-de-medio-e-grande-porte-investiram-r-36-9-bilhoes-em-p-d-em-2022|título=Empresas industriais de médio e grande porte investiram R$ 36,9 bilhões em P&D em 2022|publicado=IBGE|data=2023}}
=== Evolução do investimento em P&D ao longo da última década (2013-2025) ===
Os valores de investimento em P&D oriundos da esfera federal variaram de acordo com a tabela e o gráfico abaixo, considerando-se a porcentagem do PIB e os valores brutos. Nem todos os dados foram encontrados na internet, de maneira que há algumas lacunas (anos 2014, 2017, 2020 e 2021). Mesmo os dados de valores brutos totais para os anos de 2022, 2023 e 2024 não foram encontrados, sendo contabilizados somente os valores investidos no Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT). Observa-se o decréscimo dos montantes a partir do ano de 2015, quando o valor foi de 1,66% do PIB, em 2013, para 1,34%, estabilizando-se em torno do 1,2% a partir de 2016.[[Ficheiro:Valores brutos (bilhões de reais) investidos em P&D de 2000 a 2025.jpg|miniaturadaimagem|Gráfico com valores investidos do PIB em P&D entre 2000 e 2025.]]
{| class="wikitable"
|+
!Ano
!Porcentagem do PIB
!Valores brutos
!Referência
|-
|2000
|1,02%
|R$ 12 bilhões
|<ref name=":12">210825_publicacao_preliminar_nt_politicas_publicas_para_ciencia_e_tecnoogia.pdf</ref>
|-
|2008
|1,09%
|R$ 32,7 bilhões
|<ref name=":12" />
|-
|2013
|1,66%
|R$ 85,6 bilhões
|<ref>https://www.gov.br/aeb/pt-br/assuntos/noticias/brasil-aumenta-o-investimento-em-ciencia-e-tecnologia</ref>
|-
|2015
|1,34%
|R$ 87,1 bilhões
|<ref name=":8">https://revistapesquisa.fapesp.br/ciclo-interrompido/</ref>
|-
|2016
|1,27%
|R$ 79,2 bilhões
|<ref name=":8" />
|-
|2018
|1,26%
|R$ 84 bilhões
|<ref>https://www.terra.com.br/noticias/brasil-investe-pouco-em-pd-quando-comparado-a-outros-paises,c8fb02b349f8fb7bd5fc40825d9008dav8piq0km.html#google_vignette</ref>
|-
|2019
|1,21%
|R$ 89,5 bilhões
|<ref>https://valor.globo.com/patrocinado/dino/noticia/2022/09/26/brasil-investe-em-media-1-do-pib-em-ciencia-e-tecnologia.ghtml</ref>
|-
|2022
|Aprox. 1,2%
|R$ 5,52 bilhões
(somente FNDCT)
|<ref name=":10">https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2024-07/para-especialistas-o-brasil-deve-diversificar-financiamento-em-pd</ref>
|-
|2023
|Aprox. 1,2%
|R$ 9,96 bilhões
(somente FNDCT)
|<ref name=":10" />
|-
|2024
|Aprox. 1,2%
|R$ 12,72 bilhões
(FNDCT)
|<ref name=":10" />
|-
|2025
|Aprox. 1,38%
|R$14,66 bilhões
|<ref name=":10" /><ref>[http://www.finep.gov.br/noticias/todas-noticias/6971-primeira-reuniao-do-conselho-diretor-do-fndct-em-2025-define-aplicacao-de-r-96-bilhoes-ate-2029-e-anuncia-novos-programas#:~:text=Com%20uma%20estimativa%20de%20R,outra%20metade%20a%20iniciativas%20reembols%C3%A1veis. http://www.finep.gov.br/noticias/todas-noticias/6971-primeira-reuniao-do-conselho-diretor-do-fndct-em-2025-define-aplicacao-de-r-96-bilhoes-ate-2029-e-anuncia-novos-programas#:~:text=Com%20uma%20estimativa%20de%20R,outra%20metade%20a%20iniciativas%20reembols%C3%A1veis.]</ref>
|}
Em 2024, além dos R$ 12,72 bilhões que o governo federal destinou ao FNDCT, tendo como objetivo principal financiar projetos nas áreas de Tecnologia da Informação e Geotecnologia, houve também investimento de R$ 3,1 bilhões destinados à infraestrutura de pesquisa em inovação, com 30% para as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste<ref>https://agenciagov.ebc.com.br/noticias/202410/governo-federal-investe-r-3-1-bi-para-incentivo-a-ciencia-e-a-inovacao-no-brasil</ref>. Dessa forma, o governo pretendeu descentralizar as verbas, antes destinadas prioritariamente às outras regiões do país. O foco especial desse montante é a criação de uma rede entre todos os 202 Institutos Nacionais de Tecnologia presentes em território nacional, além da criação de novos institutos. O governo ainda anunciou o investimento de R$ 42,2 bilhões para favorecer o desenvolvimento tecnológico na indústria, em áreas como Big Data e Inteligência Artificial, além de mais R$ 58,7 bilhões que seriam destinados a partir de 11 de setembro de 2024<ref>https://www.gov.br/planalto/pt-br/acompanhe-o-planalto/noticias/2024/09/investimentos-de-r-186-6-bilhoes-impulsionam-transformacao-digital-da-industria-brasileira</ref>.
Para o ano de 2025, o valor estimado para o FNDCT representa quase o triplo do valor de 2022 (R$ 5,52 bilhões)<ref>https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2024-07/para-especialistas-o-brasil-deve-diversificar-financiamento-em-pd</ref>. Porém, é o valor é inacreditavelmente menor do que foi investido no período de 2008 e 2019, com média de R$ 76,35 bilhões de reais). Percebe-se claramente uma queda entre 2019 e 2022.
=== Financiamento ===
O financiamento das atividades de P&D no Brasil é composto por recursos públicos e privados. O setor público tem sido historicamente o maior investidor, com destaque para o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), que investiu R$ 9,96 bilhões em 2023, com previsão de R$ 12,72 bilhões para 2024 e R$ 14,6 bilhões para 2025. {{citar web|url=https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2024-07/para-especialistas-o-brasil-deve-diversificar-financiamento-em-pd|título=Para especialistas, o Brasil deve diversificar financiamento em P&D|publicado=Agência Brasil|data=2024}}
No setor privado, a participação no investimento em P&D ainda é considerada baixa. Para alcançar uma taxa de investimento de 1,6% do PIB, comparável a países como Espanha e Itália, seriam necessários investimentos adicionais de R$ 43,6 bilhões, dos quais R$ 30,5 bilhões deveriam vir da iniciativa privada.{{citar web|url=https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2024-07/para-especialistas-o-brasil-deve-diversificar-financiamento-em-pd|título=Para especialistas, o Brasil deve diversificar financiamento em P&D|publicado=Agência Brasil|data=2024}}
=== Comparação Internacional ===
Nos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o setor privado responde, em média, por mais de 60% dos investimentos nacionais em P&D. Em países como China e Coreia do Sul, essa proporção chega a 70%. No Brasil, mais de 50% dos investimentos em P&D são direcionados para pesquisa básica no setor público, destacando a necessidade de maior envolvimento do setor privado.{{citar web|url=https://rededepesquisa.fgv.br/noticia/pesquisa-da-fgv-aponta-caminhos-para-transformacao-economica-do-brasil-por-meio-da|título=Pesquisa da FGV aponta caminhos para transformação econômica do Brasil por meio da inovação|publicado=FGV|data=2024}}
A produção científica brasileira cresceu de forma contínua, passando de 82,7 mil publicações em 2019 para 89,2 mil em 2020 e 94,5 mil em 2021, conforme dados da base Scopus. Mesmo o avanço nesse período, o Brasil, à época, manteve-se na 13ª posição no ranking global, contribuindo com 2,7% da produção científica mundial ([https://revistapesquisa.fapesp.br/indicadores-mostram-queda-em-atividades-de-pesquisa-e-desenvolvimento-em-2020/ FAPESP, 2023]). Nos anos seguintes, esses números se retraíram ligeramente. Em 2022, a base Scopus indexou 88,7 mil artigos brasileiros publicados<ref name=":11">https://www.gov.br/mcti/pt-br/acompanhe-o-mcti/indicadores/paginas/comparacoes-internacionais/producao-cientifica/8-3-1-numero-de-artigos-brasileiros-da-america-latina-e-do-mundo-publicados-em-periodicos-cientificos-indexados-pela-thomson-isi-e-scopus</ref>. Em 2023, 88,1 mil e em 2024, 86,2 mil<ref name=":11" />.
=== Desafios e Perspectivas ===
Os principais desafios para o crescimento do investimento em P&D no Brasil incluem a necessidade de maior envolvimento do setor privado e a ampliação do financiamento para pesquisa aplicada. Empresas como Natura e Embraer são exemplos de sucesso no investimento privado em P&D. No entanto, a maior parte dos pesquisadores brasileiros ainda está concentrada em universidades e instituições públicas, enquanto em países desenvolvidos, mais de 60% dos cientistas atuam na indústria.{{citar web|url=https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2024-07/para-especialistas-o-brasil-deve-diversificar-financiamento-em-pd|título=Para especialistas, o Brasil deve diversificar financiamento em P&D|publicado=Agência Brasil|data=2024}}
Além da questão orçamentária, o Brasil precisa ampliar o reconhecimento da ciência como ferramenta estratégica para enfrentar desafios globais, como as mudanças climáticas e a desigualdade social. A realização da COP30 em Belém reforça a importância de políticas públicas baseadas em evidências científicas. A Sociedade [https://portal.sbpcnet.org.br/noticias/desafio-do-brasil-em-2025-e-deslanchar-com-os-investimentos-necessarios-para-o-desenvolvimento-cientifico-e-social-do-pais/ Brasileira de Progresso a Ciência (SBPC)] defende maior articulação entre os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário para garantir segurança institucional à ciência, além de fortalecer a educação científica e a integração com as Fundações de Amparo à Pesquisa. Superar o negacionismo e reafirmar o papel da ciência como base do desenvolvimento sustentável é um compromisso que exige ações imediatas e coordenadas (SBPC, 2025).
A criação de políticas públicas e incentivos para aumentar os investimentos privados em P&D é vista como essencial para impulsionar o desenvolvimento científico e tecnológico do país.
! Referência: == Referências ==
<references> <ref name="IBGE">{{citar web |url=https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/39503-empresas-industriais-de-medio-e-grande-porte-investiram-r-36-9-bilhoes-em-p-d-em-2022 |título=Empresas industriais de médio e grande porte investiram R$ 36,9 bilhões em P&D em 2022 |publicado=IBGE |data=2023 |acessodata=20 de fevereiro de 2025}}</ref>
<ref name="AgênciaBrasil">{{citar web |url=https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2024-07/para-especialistas-o-brasil-deve-diversificar-financiamento-em-pd |título=Para especialistas, o Brasil deve diversificar financiamento em P&D |publicado=Agência Brasil |data=2024 |acessodata=20 de fevereiro de 2025}}</ref>
<ref name="FGV">{{citar web |url=https://rededepesquisa.fgv.br/noticia/pesquisa-da-fgv-aponta-caminhos-para-transformacao-economica-do-brasil-por-meio-da |título=Pesquisa da FGV aponta caminhos para transformação econômica do Brasil por meio da inovação |publicado=FGV |data=2024 |acessodata=20 de fevereiro de 2025}}</ref>
! Aula 5.1 e 5.2
! Último(a) editor(a) AdriCar86
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|-
|id="1" | 1
|id="texto_1" | [[Ficheiro:GRÁFICO "Porcentagem do PIB investido em C&T nos últimos 25 anos - comparativo Brasil e China".jpg|miniaturadaimagem]]A China anunciou que vai ampliar seu investimento em C&T em 2024, visando alcançar sua autossuficiência tecnológica. É o maior aumento de investimento na área dos últimos 5 anosO anúncio foi feito no Congresso Nacional do Povo, realizado em março de 2024, pelo presidente Xi Jinping. <ref>[https://apnews.com/article/china-congress-economy-business-235e75539318bfd89d23aee348bf16da]</ref> De acordo com proposta da lei orçamentária elaborada pelo Ministério das Finanças da China, o governo tinha a pretensão de injetar 10% a mais do que em 2023 em ciência e tecnologia, o que corresponde a 371 milhões de yuans (aproximadamente R$ 262,7 bilhões). Do total, 98 bilhões de yuans seriam investidos na pesquisa básica, o que corresponde a 13% a mais que 2023.<ref name=":9">https://www.ipea.gov.br/cts/pt/central-de-conteudo/noticias/noticias/420-china-planeja-ampliar-investimento-em-c-t-em-2024</ref> De acordo com reportagem publicada no site do Centro de Pesquisa em Ciência, Tecnologia e Sociedade do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), vinculado ao Ministério do Planejamento e Orçamento do governo federal brasileiro, a China "financia a ciência e o desenvolvimento de tecnologias de modo consistente, com foco especial nas chamadas tecnologias transversais, que têm potencial de permear e transformar diferentes setores produtivos. O país construiu laboratórios de segurança máxima, atualizou equipamentos e máquinas usadas por pesquisadores, e criou mecanismos para repatriar cientistas no exterior, visando se tornar líder em uma série de atividades econômicas de alta tecnologia" <ref name=":9" />
Em 2022, os dez países que mais investiram seu Produto Interno Bruto (PIB) em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) foram, respectivamente, Israel (5,6%), Coréia do Sul (4,9%), Estados Unidos (3,5%), Bélgica (3,4%), Suécia (3,4%), Suíça (3,4%), Japão (3,3%), Áustria (3,3%), Alemanha (3,1%) e Finlândia (3%). A China aparece em 14º lugar, com um investimento de 2,4% do PIB, a França em 16º lugar com 2,2% e o Brasil aparece em 35° lugar, com 1,1%. Observando o período de 1996 a 2022, nota-se que Israel registrou um aumento no seu percentual de investimento do PIB de 123%, haja vista que, em 1996, seu índice era de 2,5%. Situação semelhante ocorreu no caso da Coréia do Sul, que apresentou um percentual de 122% de aumento no seu percentual de investimento do PIB, que em 1996 era de 2,2%. Já a França, por exemplo, apresentou um percentual "zero" de aumento, registrando-se, ainda, percentuais negativos nos casos do Canadá e da Rússia, por exemplo. A Tailândia figura como o país que mais aumentou seu percentual de investimento, com 915%<ref><code>“https://commons.wikimedia.org/wiki/File:10_pa%C3%ADses_que_aumentaram_exponencialmente_o_investimento_do_PIB_em_P%26D_(1996-2022).png>[online resource]</code></ref>, passando de 0,1% em 1996 para 1,2% em 2022, embora esteja numa posição bem próxima ao Brasil - 34º. O aumento de investimento brasileiro foi de 9% no mesmo período. <ref><code>“Data Page: Research & development spending as a share of GDP”. Our World in Data (2025). Data adapted from UNESCO Institute for Statistics. Retrieved from <nowiki>https://ourworldindata.org/grapher/research-spending-gdp?tab=table</nowiki> [online resource]</code></ref>.
Em 2019, o total foi de 2,4 trilhões de dólares, em pesquisa e desenvolvimento, sendo que dez países representam 80% desse total.<ref>https://ncses.nsf.gov/pubs/nsb20225/cross-national-comparisons-of-r-d-performance</ref>
Em 2021, a UNESCO publicou o relatório "A corrida contra o tempo por um desenvolvimento mais inteligente", que é publicada a cada cinco anos, contendo um resumo executivo e cenário brasileiro. Além do Webnário de lançamento<ref>https://www.youtube.com/watch?v=7PsZekRj3yQ</ref>, foi criado um vídeo educativo<ref>https://www.youtube.com/watch?v=7ORQ8rfn4e4</ref>. Entre os pontos abordados no documento, é possível destacar os seguintes:
1. Nove em dezenove países ainda destinam menos de 1% do seu PIB à pesquisa;
2. Em 2018, com 4.5% do seu PIB, a Coréia do Sul liderava o mundo em investimento em pesquisa e desenvolvimento (P&D), seguido pelo Japão com 3.2% e Alemanha com 3.09%;
3. O impacto da pandemia de Covid-19 e como a cooperação internacional foi fundamental para seu enfrentamento;
4. O aumento de 25%, entre 2014-2019, em investimentos globais em pesquisa, sendo que 63% desses investimentos estão concentrados na China e nos Estados Unidos;
5. O aumento no número publicações científicas, com temáticas associadas à inteligência artificial e robótica em maior número, em detrimento das relacionadas à sustentabilidade e meio ambiente, por exemplo.<ref>https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000377250_por</ref>
[[File:Investimento em pesquisa e desenvolvimento em trilhões de PPC$ de 2018.png|thumb|Investimento em pesquisa e desenvolvimento em trilhões de PPC$ de 2018]]
Os Estados Unidos investiram aproximadamente 2,8% do seu PIB em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) em 2013. Deste total, 0,8% do PIB foram investimentos em P&D realizados pelo governo federal norte-americano, metade dos quais foram realizados no setor de Defesa . Tanto o percentual da P&D total em relação ao PIB quanto a participação da P&D no setor de Defesa têm se mantido razoavelmente estáveis desde meados da década de 1970.https://economia.saude.bvs.br/base_ecos/resource/?id=biblioref.referenceanalytic.1014892
<references />
O documento aponta, no entanto, que o investimento mundial em pesquisa aumentou em 19,2% entre 2014 e 2018, ultrapassando o crescimento da economia global (14,8%). Em alguns casos, a quantidade de pesquisadores cresce mais rápido do que os gastos correspondentes, deixando menos financiamento disponível para cada pesquisador. O Brasil em 2021 reduziu investimento em ciência, enquanto o mundo avançou em 19%. https://www.redebrasilatual.com.br/saude-e-ciencia/brasil-reduz-investimento-em-ciencia-enquanto-mundo-avanca-em-19/. O investimento só voltou a aumentar em 2024 e tem previsão de aumento em 2025.
· '''Investimentos Globais em P&D''': Em 2021, o investimento global em P&D atingiu aproximadamente 2,7 trilhões de dólares, com um crescimento contínuo em áreas de tecnologia e saúde. As principais economias continuam a liderar, com a China se aproximando dos Estados Unidos em termos de investimento total.
Fonte: OECD Science, Technology and Innovation Outlook 2021
No ano de 2023, o investimento total global em P&D atingiu aproximadamente 2,75 trilhões de dólares, segundo estimativas da WIPO e dados consolidados até dezembro de 2023. <ref>https://www.wipo.int/en/web/global-innovation-index/w/blogs/2024/end-of-year-edition</ref>.
'''Destaques regionais (OECD)'''
* Crescimento de apenas 2,4% em 2023, abaixo dos 3,6% de 2022.
* A China cresceu 8,7%, ultrapassando EUA (1,7%) e UE (1,6%).
* A disparidade EUA‑China em P&D caiu: China chegou a 96% do nível dos EUA em PPP em 2023. <ref>https://www.oecd-ilibrary.org/en/data/insights/statistical-releases/2025/03/rd-spending-growth-slows-in-oecd-surges-in-china-government-support-for-energy-and-defence-rd-rises-sharply.html</ref>
· '''Desafios de Financiamento''': A situação no Brasil continua a ser preocupante, com cortes significativos em P&D desde 2020. Um estudo da UNESCO de 2022 destacou que a maioria dos países em desenvolvimento ainda destina menos de 1% do PIB para pesquisa, um reflexo de prioridades orçamentárias em outras áreas.
Fonte: UNESCO Science Report 2022
· '''Crescimento do Número de Pesquisadores''': O aumento no número de pesquisadores continua a ser um desafio, com o crescimento do número de pesquisadores superando muitas vezes o aumento do financiamento, resultando em menos recursos disponíveis por pesquisador.
Fonte: National Science Board, Science and Engineering Indicators 2022
|id="ref_1" | <ref name=":0">https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000377250_por</ref>
|id="aula_1" | 1
|id="user_1" | AdrianaFarias09
|id="botao_1" |{{/Editar}}
|-
|id="2" | 2
|id="texto_2" | O desempenho global de P&D está concentrado nas seguintes regiões geográficas, segundo dados de 2019: Leste-Sudeste e Sul da Ásia (gastos combinados de 955 bilhões de dólares, ou uma parcela de 39% do P&D mundial), América do Norte (706,1 bilhões de dólares, ou 29%) e Europa (529,6 bilhões de dólares, ou 22%). Todas as outras regiões combinadas são responsáveis por 10% da produção global de P&D.
Os Estados Unidos e a China lideram, respondendo conjuntamente por metade dos gastos com pesquisa e desenvolvimento a nível mundial. Os Estados Unidos investiram 668,4 bilhões (28%) em P&D. A China veio em seguida, com 525,7 bilhões (22%).<ref name=":7" />
O próximo nível de melhores desempenhos em P&D inclui o Japão (7% da P&D global), a Alemanha (6%) e a Coreia do Sul (4%), cada um com despesas em P&D superiores a bilhões de dólares. Juntamente com os Estados Unidos e a China, esses países foram responsáveis por dois terços da P&D mundial em 2019.
A França, a Índia e o Reino Unido constituem o terceiro nível de países com melhor desempenho em P&D, cada um com despesas superiores a 50 bilhões de dólares, ou cerca de 2% a 3% do total global de P&D.
O quarto nível inclui a Rússia, Taiwan, Itália e Brasil, cada um com despesas em P&D entre 36 bilhões e 45 bilhões de dólares, ou 1,5%–2,0% do total global em P&D. Seguem-se Canadá, Espanha, Turquia, Países Baixos e Austrália, com despesas em P&D entre 22 bilhões e 30 bilhões de dólares, ou cerca de 1% do total global de P&D cada. Esses 17 países com melhor desempenho em P&D correspondem a um investimento total de 87% da P&D global em 2019.
As despesas globais em P&D mais do que triplicaram entre 2000 (725 bilhões de dólares) e 2019 (2,4 bilhões de dólares). O aumento anual da P&D total global foi, em média, de 6,9% durante o período 2000 a 2010 e de 6,2% entre 2010 e 2019.
A China foi responsável por 29% (US$ 492,8 bilhões) do aumento global em P&D desde 2000. Os Estados Unidos foram responsáveis por 24% (US$ 399,8 bilhões), e os países-membros da UE-27 foram responsáveis por 17% (US$ 281,5 bilhões). Os aumentos de vários outros grandes executores asiáticos de P&D também foram notáveis: a Coreia do Sul e o Japão foram responsáveis, em conjunto, por 9% do aumento (US$ 158,3 bilhões).
A concentração global do desempenho de P&D continua a mudar da América do Norte e Europa para as regiões Leste-Sudeste e Sul da Ásia. A P&D realizada na América do Norte foi responsável por 40% do total global de P&D em 2000, mas apenas 29% em 2019. A Europa foi responsável por 27% do total global de P&D em 2000, mas caiu para 22% em 2019. Em contraste, as regiões Leste-Sudeste e Sul da Ásia foram responsáveis por 25% do total global de P&D em 2000, e sua participação global aumentou para 39% em 2019.<ref>https://www.brasildefato.com.br/2021/06/14/brasil-reduz-investimento-em-ciencia-e-fica-abaixo-da-media-global-aponta-unesco#:~:text=Os%20gastos%20globais%20com%20ci%C3%AAncia,valoriza%C3%A7%C3%A3o%20da%20ci%C3%AAncia%20%C3%A9%20desigual.</ref>
|id="ref_2" | <ref name=":7" />
<ref name=":0" />
|id="aula_2" |
|id="user_2" | AdrianaFarias09
|id="botao_2" |{{/Editar}}
|-
|id="3" | 3
|id="texto_3" |Contudo, o líder mundial de investimento em pesquisa é Israel, que segundos dados mais atualizados da agência [[wikipedia:Israel_Innovation_Authority|''Israel Innovation Authority'']], o país investiu cerca de 5,44% do PIB em P&D<ref> Como Israel financia e faz governança de recursos para inovação?:https://noticias.portaldaindustria.com.br/noticias/inovacao-e-tecnologia/como-israel-financia-e-faz-governanca-de-recursos-para-inovacao/</ref>, seguida pela Coreia do Sul (4,53%, valor correspondente a 1,725 trilhão de dólares. <ref> https://data.worldbank.org/indicator/GB.XPD.RSDV.GD.ZS?locations=KR </ref><ref>https://data.worldbank.org/indicator/NY.GDP.MKTP.CD?locations=KR</ref>) e Suécia (3,31%). <ref> https://portal.fgv.br/noticias/pesquisa-aponta-caminhos-transformacao-economica-brasil-meio-capacidade-tecnologica </ref>[[Ficheiro:Porcentagem do PIB investido em P&D por país.png|miniaturadaimagem|290x290px|Gráfico com as porcentagens do PIB investido em P&D por país no ano de 2021. Fonte: https://www.oecd.org/en/data/indicators/gross-domestic-spending-on-r-d.html ]]De acordo com os dados coletados pela OCDE (''Organização para a Comparação e Desevolvimento Econômico'') no ano de 2021, esses vindos principalmente do seu banco de dados oficial chamado ''Main Science and Technology Indicators'' (MSTI) <ref>https://data-explorer.oecd.org/vis?df[ds]=DisseminateFinalDMZ&df[id]=DSD_MSTI%40DF_MSTI&df[ag]=OECD.STI.STP&dq=.A.G%2BT_RS...&lom=LASTNPERIODS&lo=5&to[TIME_PERIOD]=false</ref>, o líder mundial de investimento em pesquisa continuou sendo Israel, com um investimento de cerca de 5,8% do PIB em P&D, seguido respectivamente pela Coreia do Sul (4,6%), Estados Unidos (3,5%), Suécia (3,4%), Bélgica (3,4%), Suíça (3,3%), Japão (3,3%), Áustria (3,3%), Alemanha (3,1%), Finlândia (3%), Reino Unido (2,9%), Islândia (2,8%), Dinamarca (2,7%), Holanda (2,2%), França (2,2%), Eslovênia (2,1%), República Tcheca (1,9%), Noruega (1,9%), Canadá (1,9%), Estônia (1,8%), Portugal (1,7%), Austrália (1,7%), Hungria (1,6%), Nova Zelândia (1,5%), Grécia (1,4%), Polônia (1,4%), Itália (1,4%), Turquia (1,4%), Espanha (1,4%), Lituânia (1,1%), Irlanda (1,1%), Luxemburgo (1%), Eslováquia (0,9%), Letônia (0,8%), Chile (0,4%), Costa Rica (0,3%). <ref>https://www.oecd.org/en/data/indicators/gross-domestic-spending-on-r-d.html</ref>
Na década passada, o Brasil alcançou um investimento em P&D de 1,3% do PIB, sendo maior do que alguns países com renda per capta mais elevada. <ref>http://uis.unesco.org/sites/default/files/documents/fs59-global-investments-rd-2020-en.pdf</ref> Em 2023 esse valor caiu para 1,17% do PIB brasileiro.<ref>https://valor.globo.com/patrocinado/dino/noticia/2022/09/26/brasil-investe-em-media-1-do-pib-em-ciencia-e-tecnologia.ghtml</ref> Atualmente, o investimento em P&D corresponde a cerca de 1,2% do PIB brasileiro.<ref>https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2024-07/para-especialistas-o-brasil-deve-diversificar-financiamento-em-pd</ref>
|id="ref_3" | <ref name=":0" />
|id="aula_3" | 5.1
|id="user_3" | Fideliscelso
|id="botao_3" |{{/Editar}}
|-
|id="4" | 4
|id="texto_4" | [[Ficheiro:Investimento em Instituições Privadas (%) versus Países.png|miniaturadaimagem|321x321px|Porcentagem de Investimentos em Instituições Privadas por país (2021) Fonte: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000377250_por]]Nos EUA, instituições privadas, como empresas e universidades, representam 66% do investido, mesma parcela que na Alemanha. Na China e na Índia, os números são 75% e 69%, respectivamente. No mesmo Relatório de Ciências da UNESCO de 2021 citado anteriormente foi divulgado que 80% dos países do mundo investem menos de 1% de seu PIB em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D).<ref name=":1">https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000377250_por</ref>
|id="ref_4" | <ref name=":1" />
|id="aula_4" | 5.5
|id="user_4" | Alebasi24
|id="botao_4" |{{/Editar}}
|-
|id="5" | 5
|id="texto_5" | Em 2021, o Brasil bateu recorde negativo no investimento em pesquisa. De 2020 para 2021, o valor destinado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação foi de 11,8 bilhões de reais para 8,3 bi. Contudo, a quantia destinada à "despesas discricionárias" , isto é aquelas que vão efetivamente para investimentos em pesquisa, ficou em R$ 2,7 bilhões. Esse valor representa 15% a menos do que em 2020 e uma queda de 58% com relação à 2015. <ref> https://jornal.usp.br/ciencias/orcamento-2021-compromete-o-futuro-da-ciencia-brasileira/</ref>Nos anos de 2022, 2023 e 2024 houve um aumento no investimento em pesquisa por parte do governo federal. De acordo com o portal da transparência da controladoria-geral da união, o orçamento atualizado para a área de atuação ciência e tecnologia no ano de 2022 foi de R$ 11,38 bilhões e de R$14,73 bilhões em 2023, sendo, no ano de 2023, R$ 5.160.155. 388,83 referentes aos valores pagos nas subfunções associadas à função Ciência e Tecnologia e R$ 1.479.143.676,38 referentes aos valores pagos nas subfunções '''não''' associadas à função Ciência e Tecnologia.<ref name=":3">https://portaldatransparencia.gov.br/funcoes/19-ciencia-e-tecnologia?ano=2023</ref> No biênio 2023-2024, mais de R$ 26,3 bilhões do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) - que tem como propósito apoiar financeiramente programas e projetos voltados para o desenvolvimento científico e tecnológico<ref>https://antigo.mctic.gov.br/mctic/opencms/fundos/outros_fundos/paginas/sobre.html?searchRef=fndct&tipoBusca=expressaoExata</ref> - foram investidos nas áreas de ciência e tecnologia. Os investimentos contemplaram dez programas, entre eles, o Programa Pró-Amazônia e o Plano Brasileiro de Inteligência Artificial (PBIA). No primeiro programa, foram investidos R$3,4 bilhões, com o objetivo de estimular ações locais e de promover conhecimento acerca da sociobiodiversidade da Amazônia. Já no segundo, foram previstos R$23 bilhões, até 2028. <ref>https://agenciagov.ebc.com.br/noticias/202412/investimentos-para-fortalecer-ciencia-e-tecnologia-chegam-a-r-26-3-bilhoes-em-dois-anos</ref>Em 2023, o governo anunciou reajuste das bolsas de pesquisa (iniciação científica, mestrado, doutorado, pós-doutorado) com acréscimo de 25% a 75%, como no caso da iniciação científica que passou de R$400 para R$ 700 reais. <ref>https://www.gov.br/cnpq/pt-br/assuntos/noticias/cnpq-em-acao/governo-federal-anuncia-reajuste-de-bolsas-do-cnpq-e-da-capes</ref>
|id="ref_5" | <ref name=":3" />
|id="aula_5" |
|id="user_5" |Thalesfig e Patriciaseri
|id="botao_5" |{{/Editar}}
|-
|5
|Além do aumento no valor, teve também uma expansão do número de bolsas. Em 2023, teve um aumento 5,3 mil bolsistas, chegando a 93,2 mil. Já o Pibid e o Residência Pedagógica agora têm mais 31 mil bolsas, e o número total passa para 88,9 mil, um aumento de 54%<ref name=":4">[https://www.gov.br/capes/pt-br/assuntos/noticias/aumento-no-valor-das-bolsas-marca-acoes-da-capes]</ref>.
|<ref name=":4" />
|5.5
|Thalesfig
|-
|id="5.6" | 5.6
|id="texto_5.6" | Os gráficos ao lado mostram uma retomada do investimento na pesquisa científica após 2023. No entanto, o número total de concessões já teve momentos melhores, com seu ápice em 2014, especialmente para bolsas no exterior, impulsionado pelo programa Ciência sem Fronteiras. Com o fim do programa em 2016, houve uma queda acentuada nesse tipo de concessão, além de oscilações significativas nos investimentos em pesquisa. <ref name=":18"> https://www.gov.br/mcti/pt-br/acompanhe-o-mcti/indicadores/paginas/bolsa-formacao/bolsa-formacao/4-9-brasil-capes-total-de-bolsas-de-pos-graduacao-concedidas-no-pais-e-total-de-bolsistas-de-pos-graduacao-no-exterior </ref> <ref name=":23"> https://www.gov.br/mcti/pt-br/acompanhe-o-mcti/indicadores/paginas/bolsa-formacao/bolsa-formacao/4-1-brasil-cnpq-total-de-bolsas-ano-concedidas-no-pais-e-no-exterior </ref> <ref name=":20"> https://www.gov.br/mcti/pt-br/acompanhe-o-mcti/indicadores/paginas/bolsa-formacao/bolsa-formacao </ref>
Segundo o [https://fapesp.br/relatorio2023 relatório de atividades FAPESP 2023], no estado de São Paulo, em 2023, foi o marco de retomada de incentivos para pesquisa através de bolsas e auxílios, pois houve também uma retorno à normalidade das universidades pós-covid, e os laboratórios e programas de pós-graduação puderam concorrer, assim, aos novos incentivos, como o Programa Especial de apoio à infraestrutura de pesquisa que, em números, pelo valor de R$ 450 milhos, houve a contratação de 56 propostas para aquisição de grandes equipamentos de pesquisas e, no mesmo ano, ocorreu ainda, através do incentivo de R$ 200 milhões, o lançamento de um edital que previu a aquisição de equipamentos de pequeno e médio porte com foco na ampliação e modernização na infraestrutura dos equipamentos de pesquisa no Estado de São Paulo.
[[File:Total de bolsas de pós-graduação, 1998-2023.png|thumb|4.9 Brasil: Capes - Total de bolsas de pós-graduação concedidas no país e total de bolsistas de pós-graduação no exterior, 1998-2023]]
[[File:CNPq - Total de bolsas-ano.png|thumb|4.1 Brasil: CNPq - Total de bolsas-ano concedidas no país e no exterior, 1990-2023]]
Para 2025, mesmo com o anúncio de novos investimentos e a maior arrecadação do FNDCT desde sua criação, a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) alertou para cortes preocupantes na proposta orçamentária. O documento previa para 2025 reduções drásticas, como, por exemplo, em recursos destinados à divulgação científica (em 89%) e à educação científica (em 31,02%), <ref name=":21"> https://portal.sbpcnet.org.br/noticias/orcamento-de-2025-preocupa-cientistas/ </ref> o que pode comprometer o acesso ao ciência, aprofundando desigualdades e reduzindo o engajamento da sociedade com temas científicos essenciais, como mudanças climáticas e inovação tecnológica. Além disso, novos cortes poderiam afetar diretamente a formação de pesquisadores(as) e a capacidade do Brasil de se manter competitivo no cenário global da ciência e tecnologia. Porém, até o momento, o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), principal fonte de financiamento para P&D, tem uma previsão de R$ 14,6 bilhões para 2025, um aumento considerável em relação aos anos anteriores. <ref>[https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2024-07/para-especialistas-o-brasil-deve-diversificar-financiamento-em-pd#:~:text=Nos%20dois%20%C3%BAltimos%20anos%2C%20o,no%20conjunto%20das%20atividades%20econ%C3%B4micas. https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2024-07/para-especialistas-o-brasil-deve-diversificar-financiamento-em-pd#:~:text=Nos%20dois%20%C3%BAltimos%20anos%2C%20o,no%20conjunto%20das%20atividades%20econ%C3%B4micas.]</ref>
Apesar dos sinais positivos de retomada dos últimos anos, o financiamento para pesquisa e ciência ainda enfrenta desafios expressivos, necessitando de políticas mais comprometidas para garantir um crescimento e desenvolvimento mais estável. [[Ficheiro:Grafico_atividade5_cursojornalismo.png|miniaturadaimagem|Brasil: CNPq - Total de bolsas concedidas em 2023, por região]]No gráfico de setores é possível observar a distribuição regional das bolsas concedidas pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) no ano de 2023, totalizando '''103.250 bolsas''' em todo o Brasil. A região Sudeste concentrou a maior parte das concessões, com '''48.326 bolsas''', o que representa aproximadamente 47% do total. Em seguida, destacam-se as regiões Sul ('''22.975''') e Nordeste ('''19.112'''). Já as regiões Centro-Oeste e Norte receberam '''7.458''' e '''5.379''' bolsas, respectivamente, evidenciando uma distribuição desigual entre as regiões. Esses dados refletem, em parte, a concentração de instituições de ensino e pesquisa nas regiões mais desenvolvidas economicamente. A fonte dessas informações é o próprio CNPq, que disponibiliza os dados de bolsas por região em seus relatórios e plataformas de transparência institucional<ref>https://dadosabertos.capes.gov.br/dataset/2022-a-2025-concessao-de-bolsas-a-instituicoes-de-ensino-superior-apoiadas-pela-capes</ref>
<references />
.
|id="ref_5.6" | <ref name=":18" /> <ref name=":23" /> <ref name=":20" /> <ref name=":21" /> <ref name=":22"> https://www.cnnbrasil.com.br/politica/orcamento-de-2025-so-deve-ser-aprovado-pelo-congresso-apos-o-carnaval/ </ref>
|id="aula_5" |
|id="user_5.6" | Lisiane Müller
|id="botao_5.6" |{{/Editar}}
|-
|id="6" | 6
|id="texto_6" | As empresas industriais brasileiras com 100 ou mais funcionários investiram R$ 36,9 bilhões em atividades internas de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) em 2022. Desse total, 86,3% foram aportados por grandes empresas com mais de 500 funcionários. Em relação ao Produto Interno Bruto (PIB), o investimento total em P&D no Brasil tem se mantido em torno de 1,2% nos últimos anos. Esses números indicam uma recuperação em comparação aos dados de 2017, quando os investimentos em P&D pelas empresas brasileiras somaram R$ 32,6 bilhões, representando 0,5% do PIB. Além disso, uma sondagem da Confederação Nacional da Indústria (CNI) apontou que quase 90% das médias e grandes empresas industriais custearam, com recursos privados, as iniciativas de inovação ao longo de 2020. <ref>agenciadenoticias.ibge.gov.br</ref> <ref>agenciabrasil.ebc.com.br</ref> <ref>cnnbrasil.com.br</ref>
|id="ref_6" | <ref name=":5"/>
|id="aula_6" |
|id="user_6" | Juliana Ramiro
|id="botao_6" |{{/Editar}}
|-
|id="7" | 7
|id="texto_7" | Entre 2013 e 2019, o financiamento federal para ciência e tecnologia no Brasil sofreu reduções significativas. Em 2013 o orçamento da CAPES foi de R$ 6,2 bilhões. Em 2015, alcançou R$ 9,4 bilhões, impulsionado pelo Programa Ciência sem Fronteiras. Já em 2019 o orçamento caiu para R$ 3,9 bilhões, representando uma redução de quase 60% em relação a 2015. No entanto, a partir de 2023, observou-se uma recuperação nos investimentos. A CAPES contou com um investimento de R$ 5,4 bilhões na pós-graduação e em programas de formação de professores, o maior valor desde 2016.
Assim como no caso da Capes, o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) também enfrentou drástica redução de investimentos. Contou com um orçamento de pouco mais de R$ 3 bilhões em 2013. Em 2014 seu orçamento atingiu um pico, com mais de R$ 2 bilhões destinados a bolsas de estudo. O valor investido caiu para R$ 1,4 bilhão em 2019 e passou a ser cada vez menor a partir de então, saindo da casa dos bilhões em 2022. <ref>https://www.gov.br/capes/pt-br/assuntos/noticias/execucao-orcamentaria-da-capes-e-a-maior-dos-ultimos-7-anos</ref> <ref>https://www.terra.com.br/noticias/educacao/com-orcamento-de-r-55-bi-capes-retoma-patamar-de-investimento-de-dez-anos-atras%2Cdf12e3db32be91a659bee3d9b4d1c9bacqto7sru.html</ref>
|id="ref_7" | <ref name=":6"/>
|id="aula_7" |
|id="user_7" | Juliana Ramiro
|id="botao_7" |{{/Editar}}
|-
|id="8" | 8
|id="texto_8" | No Brasil, cientistas, pesquisadores e engenheiros estão concentrados em instituições governamentais, tanto federais quanto estaduais. A maioria, 73%, trabalha em universidades como docentes de dedicação exclusiva ou integral, enquanto apenas 11% trabalha para empresas.
De acordo com o INEP, através do Censo da educação superior 2022, em 2022, havia 362.116 docentes em exercício na educação superior no Brasil. Deste total, cerca de 51% tinham vínculo com Instituição de Ensino Superior privada e cerca de 49%, com IES pública.
A maioria dos docentes nas universidades tem doutorado (77,3%). Em relação ao regime de trabalho, os docentes em tempo integral são mais de 97,4% nos IFs(Institutos Federais) e Cefets(Centro Federal de Educação Tecnológica). <ref>https://www.gov.br/inep/pt-br/areas-de-atuacao/pesquisas-estatisticas-e-indicadores/censo-da-educacao-superior/resultados</ref>
|id="ref_8" | <ref>https://www.unicamp.br/unicamp/noticias/2020/01/24/teto-salarial-e-valorizacao-da-carreira-docente</ref> <ref>https://www.gov.br/inep/pt-br/areas-de-atuacao/pesquisas-estatisticas-e-indicadores/censo-da-educacao-superior/resultados</ref>
|id="aula_8" |
|id="user_8" | Luis Henrique dos Santos
|id="botao_8" |{{/Editar}}
|-
|id="9" | 9
|id="texto_9" | Acontece justamente o oposto nos países líderes em P&D, onde as taxas de cientistas empregados na indústria podem ser até superiores a 60%. Enquanto no Brasil, de acordo com o CGEE, apenas 11,4% dos doutores trabalham em empresas, nos EUA, 42% deles vão para a iniciativa privada. Como exemplo de empresas que contratam funcionários altamente especializados temos o Google, em que 30% dos seus funcionários têm um PhD.
|id="ref_9" | <ref>https://vocesa.abril.com.br/economia/as-raizes-do-retrocesso-por-que-o-brasil-falha-em-inovacao</ref>
|id="aula_9" |
|id="user_9" | Agnessa Kling Nóbrega
|id="botao_9" |{{/Editar}}
|-
|id="10" | 10
|id="texto_10" | Há casos por aqui que evidenciam a importância do investimento de empresas em P&D, como o caso da Natura, que coloca 3% de sua receita em P&D, ou a Embraer, que destina 10% da receita à Pesquisa e Desenvolvimento. Desde 2025, a chamada Lei do Bem (11.196/2005)<ref>https://www.gov.br/mcti/pt-br/acompanhe-o-mcti/lei-do-bem/paginas/lei-do-bem#:~:text=Lei.%C2%BA%2011.196%2C%20de%2021,pesquisa%20tecnol%C3%B3gica%20e%20desenvolvimento%20de</ref> instituiu a utilização de incentivos fiscais por pessoas jurídicas que realizam pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica. Para cada real de incentivo fiscal concedido por meio da lei, R$ 4,60 são investidos pelas companhias. Até o anos de 2024, foram investidos R$ 205 bilhões em P&D por empresas privadas em pesquisa, desenvolvimento e inovação de acordo com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). Em 2022, foram aplicados mais de R$ 35 bilhões. Segundo os dados do relatório Indicadores Nacionais de Ciência, Tecnologia e Inovação, publicado pelo MTCI em 2023, ainda que o Brasil lidere o Índice Global de Inovação na América Latina, o país investiu apenas 1,14% do PIB no setor em 2020.<ref>https://brasil61.com/n/lei-do-bem-empresas-incentivadas-investiram-r-205-bi-em-pesquisa-e-inovacao-pind244489</ref>
O Índice Global de Inovação (IGI) é o ranking que mede o desempenho em inovação de vários países. Publicado pela Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI) em colaboração com o Instituto Portulans, o IGI é calculado com base em 80 parâmetros e seu resultado identifica o desempenho de inovação dos países avaliados e a tendência global do progresso científico e tecnológico.<ref>https://www.wipo.int/web/global-innovation-index/2024/index</ref> O relatório de 2023 posiciona a Suíça, Suécia, Estados Unidos, Reino Unido e Singapura como as economias mais inovadoras do mundo, nesta ordem, e reflete um cenário de lenta recuperação econômica, aumento das taxas de juros e conflitos geopolíticos<ref>https://www.wipo.int/publications/en/details.jsp?id=4679</ref>.
Em 2024, os mesmos atores ocuparam o topo do ranking. Nesse último relatório, o desenvolvimento de economia e inovação de Singapura passou o do Reino Unido. <ref>https://www.wipo.int/web/global-innovation-index/2024/index</ref>
O Brasil, desde 2023, consolidou-se como a economia mais inovadora latinoamericana (posicão ocupada até então pelo Chile), se estabelecendo como 49ª no ranking global. O país apresentou melhorias contínuas em seu desempenho no IGI nos últimos anos e, em 2023, avançou cinco posições em relação ao ano anterior. <ref>https://www.wipo.int/publications/en/details.jsp?id=4679</ref> Em 2024, o Estado brasileiro caiu uma posição em relação ao ano anterior, mas ainda é o líder entre as economias da América Latina e do Caribe. O ranking inclui um total de 133 países.<ref>https://www.gov.br/inpi/pt-br/central-de-conteudo/noticias/brasil-esta-na-50a-posicao-do-indice-global-de-inovacao-2024#:~:text=Os%20dez%20primeiros%20colocados%20no,ecossistema%20de%20inova%C3%A7%C3%A3o%20no%20mundo.</ref>
Com base na metodologia do IGI, o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) lançou em 2024 o Índice Brasil de Inovação e Desenvolvimento (IBID), revelando o cenário nos estados e regiões do país.<ref>https://www.gov.br/inpi/pt-br/central-de-conteudo/noticias/brasil-esta-na-50a-posicao-do-indice-global-de-inovacao-2024#:~:text=Os%20dez%20primeiros%20colocados%20no,ecossistema%20de%20inova%C3%A7%C3%A3o%20no%20mundo.</ref> Esta medida tem como objetivo identificar potencialidades e desafios para a inovação em todo o território brasileiro, contribuindo para orientar políticas públicas e estratégias para o desenvolvimento nas difeerentes regiões do país.<ref>https://www.gov.br/inpi/pt-br/central-de-conteudo/noticias/inpi-lanca-indice-que-retrata-cenario-da-inovacao-no-brasil</ref>
|id="ref_10" | <ref>https://valor.globo.com/brasil/noticia/2018/07/05/com-50-da-receita-gerada-por-criacoes-recentes-embraer-e-campea-pelo-3o-ano.ghtml</ref> <ref>https://www.natura.com.br/inovacao</ref>
|id="aula_10" |
|id="user_10" | {{Usuário|Aarrigo}}
|id="botao_10" |{{/Editar}}
|-
|id="11" | 11
|id="texto_11" | O levantamento de 2023 mostra que o número de mestres e doutores cadastrados era de 1.008.272, dos quais 558.925 com título de mestrado e 449.347 com título de doutorado.
[[File:Gráfico - Número de títulos de doutorado concedidos no Brasil.png|Gráfico__Número_de_títulos_de_doutorado_concedidos_no_Brasil]]
[[File:Gráfico - Número de títulos de mestrado concedidos no Brasil.png|Gráfico_-_Número_de_títulos_de_mestrado_concedidos_no_Brasil]]
|id="ref_11" | <ref> https://painel-lattes.cnpq.br/#/pages/dashboard </ref>
|id="aula_11" | 5.5
|id="user_11" | Kris Herik de Oliveira e Patriciaseri
|id="botao_11" |{{/Editar}}
|-
|id="12" | 12
|id="texto_12" | Entre os mestres, 44.337 eram mulheres e 38.984 eram homens. A situação se inverte entre os doutores: 70.567 são homens e 63.853 são mulheres. Segundo o Institute for Scientific Information (ISI), em 2021, a maior produção científica provinha dos EUA (32,7%), Japão (8,5%), Alemanha (8,4%), Inglaterra (7,4%) e China (6,7%). As mulheres enfrentam inúmeros desafios na carreira como pesquisadoras. Uma revisão sistemática avaliou quem eram os apontados como os pesquisadores nomeados como primeiro autor nos artigos publicados e concluiu que as mulheres se sentem mais pressionadas, e o artigo ainda relata situações de violência verbal, assédio, sobrecarga de trabalho, dificuldades para conciliar o trabalho doméstico e de cuidado com a família, concluindo que a desigualdade de gênero ainda é alta no contexto da ciência no Brasil. Esse é também o tema de um estudo que mostrou que ao longo do tempo, a participação das mulheres nas carreiras científicas se manteve restrita. Um estudo realizado no Brasil em 2021 utilizando dados do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq mostrou que), apesar do aumento de mulheres bolsistas de Produtividade em Pesquisa (PQ) nas últimas décadas, as desigualdades de gênero e raça permanece mesmo com O número de mulheres pesquisadoras apresentando um crescimento globalmente. A desigualdade de gênero é significativa em quatro aspectos, segundo mostra o estudo, são eles: as mulheres ainda representam parcela minoritária na ciência mundial; concentram-se em áreas de conhecimento especifícas; predominam nos níveis iniciais da carreira e são sub-representadas em posições deliberativas da política científica e tecnológica. (1) O estudo destaca também, a dificuldade que as mulheres enfrentam para acessar o sistema PQ, bem como, para alcançar as modalidades de bolsa de maior prestígio científico. E como resultado dessa disparidade as mulheres ocupam proporcionalmente menos posições no topo da carreira. <ref>http://portal.mec.gov.br/secretaria-de-regulacao-e-supervisao-da-educacao-superior-seres/180-estudantes-108009469/pos-graduacao-500454045/6694-sp-2111739356#:~:text=No%20topo%20do%20ranking%20est%C3%A3o,China%20com%206%2C7%25.</ref><ref>https://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-33902021000100002</ref><ref>https://rbpg.capes.gov.br/rbpg/article/view/1891</ref> Com o objetivo de possibilitar o interesse, a permanência e a ascensão de mulheres nas áreas de ciências exatas e tecnológicas – onde, tradicionalmente, elas são sub-representadas e recebem pouco financiamento –, o [[Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação - MCTI]] vem apoiando, desde 2023, algumas ações nesse sentido. Entre elas, a '''chamada Meninas nas Ciências Exatas, Engenharias e Computação''', que, por meio do [[Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico]] – CNPq, concederá entre 4.500 e 5.400 bolsas às meninas e mulheres, da educação básica ao doutorado, que desejam atuar nesses setores;<ref>https://www.gov.br/cnpq/pt-br/assuntos/noticias/cnpq-em-acao/cnpq-investe-r-100-milhoes-em-mais-de-5-mil-bolsas-voltadas-a-atracao-e-permanencia-de-meninas-nas-ciencias-exatas</ref> e a '''chamada Atlânticas – Programa Beatriz Nascimento de Mulheres na Ciência''', a qual prevê bolsas de doutorado sanduíche e pós-doutorado no exterior para mulheres negras, quilombolas, indígenas e ciganas.<ref>https://www.gov.br/cnpq/pt-br/assuntos/noticias/cnpq-em-acao/inscricoes-abertas-para-a-chamada-atlanticas-programa-beatriz-nascimento-de-mulheres-na-ciencia</ref>
|id="ref_18" | <ref name=":19">https://static.poder360.com.br/2021/07/377250por.pdf</ref>
|id="aula_12" | 5
|id="user_12" | Luís Enrique Cazani Júnior, Simone Vieira da Silva e Patriciaseri
|id="botao_12" |{{/Editar}}
|-
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|De acordo com o estudo "Brasil: Mestres e Doutores 2024", realizado pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) com base em dados da Plataforma Sucupira (CAPES/MEC), as mulheres continuaram sendo maioria entre os titulados no Brasil em 2021. Elas representaram 56,8% dos mestres e 55,6% dos doutores titulados naquele ano. Esses dados atualizam estimativas anteriores e mostram uma tendência de equilíbrio de gênero nos níveis mais avançados da pós-graduação.<ref name=":5">[https://www.nexojornal.com.br/grafico/2023/03/07/Mulheres-s%C3%A3o-a-maioria-entre-novos-mestres-e-doutores-no-Brasil]https://mestresdoutores2024.cgee.org.br/-/5.1-participacao-mulheres-titulados</ref>.
|<ref name=":5" />
|5.5
|Thalesfig
|
|-
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|Outro ponto destacado nesse estudo é a desconcentração regional na pós-graduação. Com base nos principais destaques da figura, é possível notar que a Região Sudeste concentrava a maior parte dos cursos de Mestrado. Mas, conforme dados de 1996 a 2021<ref><nowiki>https://mestresdoutores2024.cgee.org.br</nowiki></ref>, nota-se que houve redução de 68 para 51% na concentração dos cursos nesta região. Considerando a modalidade Doutorado, o mesmo pode ser considerado para a Região Sudeste, ou seja, também ocorreu diminuição da concentração dos cursos (de 89 para 64%). No caso da região Nordeste, vale ressaltar o aumento da concentração dos cursos de Mestrado e, em especial, nos curso de Doutorado (1% em 1996 e 12% em 2021).[[Ficheiro:FIGURA ELABORADA CURSO JC 2025 REV.jpg|miniaturadaimagem|Aumento de cursos de Mestrado e Doutorado por Região - 1996 e 2021(%) - Imagem elaborada dos dados disponibilizados no site: https://mestresdoutores2024.cgee.org.br.]]Essa mudança reflete políticas públicas de expansão e interiorização da educação superior, promovidos principalmente a partir dos anos 2000. Programas como a criação de novas universidades federais, os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (IFs), e a ampliação do Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB) contribuíram para o fortalecimento da pós-graduação em regiões historicamente menos contempladas, como o Nordeste, o Norte e o Centro-Oeste.
Além disso, as políticas de fomento da Capes e do CNPq, como os Programas de Apoio à Pós-Graduação (PROAP)<ref>https://www.gov.br/capes/pt-br/acesso-a-informacao/acoes-e-programas/bolsas/bolsas-no-pais/proap</ref> e à Expansão da Pós-Graduação (PROCAD)<ref>https://ufrb.edu.br/pgrecvegetais/procad</ref>, foram fundamentais para incentivar a criação de novos cursos e estimular a cooperação entre instituições consolidadas e emergentes.
Isso indica um avanço significativo em termos de equidade no acesso à formação em nível stricto sensu, contribuindo para a formação de quadros qualificados em todas as regiões do país. Essa tendência pode ser interpretada como um passo importante para o desenvolvimento científico e tecnológico mais equilibrado regionalmente, o que é essencial para o enfrentamento de desafios locais e a promoção de soluções contextualizadas para os problemas sociais e ambientais brasileiros.
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|NayAlves0901
|{{/Editar}}|-
|id="13" | 13
|id="texto_13" | Dura 12 meses e o contemplado recebe mensalmente uma bolsa de R$ 100,00, mais R$ 1.000,00 referentes a uma única parcela paga à família.<ref name=":2">Bolsa de Iniciação Científica Júnior: https://www.gov.br/cidadania/pt-br/auxilio-brasil/copy_of_beneficiocompensatorio</ref>
|id="ref_13" | <ref name=":2" /> <ref>https://revistapesquisa.fapesp.br/o-tamanho-da-aposta-na-ciencia/</ref>
|id="aula_13" | 5.6
|id="user_13" | Rogério Bordini
|id="botao_13" |{{/Editar}}
|-
|id="14" | 14
|id="texto_14" | [[Ficheiro:Porcentagem do orçamento federal em investimento em P&D relacionado ao combate ao Coronavírus por país.png|miniaturadaimagem|Porcentagem do orçamento federal usado no investimento em P&D relacionado ao combate ao Coronavírus por país. Fonte: https://www.gov.br/mcti/pt-br/acompanhe-o-mcti/noticias/2024/12/mcti-tem-recorde-de-investimentos-em-ciencia-tecnologia-e-inclusao-digital?utm_source=chatgpt.com<nowiki/>https://www.redalyc.org/journal/5705/570567430005/html/]]Durante a pandemia, diversos países aumentaram seus investimentos em ciência e tecnologia. O Canadá destinou aproximadamente 11,8% de seu orçamento federal em P&D para iniciativas relacionadas ao combate ao coronavírus. O Reino Unido aplicou 10,8%, a Alemanha 6,3%, e os Estados Unidos 4,1%. Em contraste, os investimentos do Brasil foram inferiores a 2%. No ano de 2017, para contextualização, os investimentos em P&D no Brasil, segundo o MICTC, foram de R$ 82,8 bilhões, equivalente a 0,82% do produto interno bruto. No ano de 2020, referentes aos primeiros meses da pandemia causada pelo vírus SARS-CoV-2, o agente etiológico da COVID-19, os investimentos foram de cerca de 1,3% de investimento federal em P&D voltado para o combate ao vírus, equivalente ao valor de R$ 337,5 milhões. <ref>https://www.redalyc.org/journal/5705/570567430005/html/</ref>
|id="ref_14" | <ref>https://www.gov.br/mcti/pt-br/acompanhe-o-mcti/noticias/2024/12/mcti-tem-recorde-de-investimentos-em-ciencia-tecnologia-e-inclusao-digital?utm_source=chatgpt.com</ref>
|id="aula_14" |
|id="user_14" | Barbaramaiap
|id="botao_14" |{{/Editar}}
|-
|id="15" | 15
|id="texto_15" | Em 2023, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) anunciou um volume recorde de investimentos para fortalecer a ciência brasileira. Foram contratados mais de R$ 26,3 bilhões por meio do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), valor que supera significativamente os recursos somados entre 2020 e 2022, que não atingiram R$ 10,5 bilhões. Esses investimentos marcam uma retomada expressiva no financiamento à ciência e tecnologia no país, após anos de restrições orçamentárias. <ref>https://www.gov.br/mcti/pt-br/acompanhe-o-mcti/noticias/2024/12/mcti-tem-recorde-de-investimentos-em-ciencia-tecnologia-e-inclusao-digital</ref> <ref>https://www.gov.br/mcti/pt-br/acompanhe-o-mcti/noticias/2024/12/mcti-tem-recorde-de-investimentos-em-ciencia-tecnologia-e-inclusao-digital</ref>
|id="ref_15" | <ref name=":15"/>
|id="aula_15" |
|id="user_15" |Juliana Ramiro
|id="botao_14" |{{/Editar}}
|-
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|Em abril de 2024 o governo Federal sinalizou que pretendia investir na repatriação de cientistas brasileiros, como forma de melhorar a pesquisa científica do país. Para tal, tem planos de separar R$ 1 bilhão a serem gastos com pesquisadores que estão atuando fora do Brasil, tanto em bolsas como também na forma de auxílios e compra de equipamentos. O novo programa é uma iniciativa do CNPq, e os recursos financeiros virão do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científicos Tecnológico (FNDCT). [31]
No entanto, entidades relacionadas à pesquisa criticaram a medida. Entre elas, a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), pela falta de maiores informações sobre como esse dinheiro será empregado. Uma vez que em muitas das instituições de pesquisa e universidades do país há uma falta de infraestrutura básica para a realização dos projetos, o que faz com que muitos desses pesquisadores procurem oportunidades fora do Brasil. [32]
|<ref>https://www.gov.br/cnpq/pt-br/assuntos/noticias/cnpq-em-acao/fixacao-de-pesquisadores-no-pais-nota-do-cnpq</ref> <ref>https://portal.sbpcnet.org.br/noticias/governo-federal-precisa-dar-detalhes-sobre-como-sera-o-programa-de-repatriacao-de-cientistas-afirma-vice-presidente-da-sbpc/</ref>
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|Mariacarolinahr
|-
|id="16" | 16
|id="texto_16" | Em 2023, o presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva anunciou um plano de reajustes e recomposição das bolsas de estudo, pesquisa e formação de professores, o que não ocorria desde 2013. No caso do mestrado, o valor sairá de R$ 1.500 para R$ 2.100. No doutorado, o valor passa de R$ 2.200 para R$ 3.100. Para as bolsas de pós-doutorado, o salto é de R$ 4.100 para R$ 5.200. Segundo o presidente, “esse país quer ser exportador de conhecimento, quer ser exportador de alta tecnologia, quer ser exportador de inteligência. E para isso nós temos que investir na Educação. E para isso nós temos que investir em pesquisa”. Em 2024, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) realizou um reajuste nos valores de bolsas em até 45%. Segundo Vahan Agopyan, então secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do estado, o reajuste deve-se à preocupação da agência de fomento com a desmotivação dos jovens para a pesquisa científica e com a sensível fuga de cérebros do país. A bolsa de mestrado subiu de R$ 2.741,70 para R$ 3.300,00, as de doutorado de R$ 4.710,30, para R$ 6.810,00, e de pós doutorado de R$ 9.318,90 para R$ 12.000,00.<ref>https://www.saopaulo.sp.gov.br/spnoticias/ultimas-noticias/fapesp-anuncia-reajuste-nos-valores-de-bolsas-em-ate-45-a-partir-de-1o-de-agosto/</ref> Tal aumento aprofundou a diferença de valores pagos entre as bolsas federais e consedidas pela FAPESP, e consequentemente aprofundando as desigualdades regionais em ciência, tecnologia e inovação no Brasil.<ref>https://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/1470/1/TD_1574.pdf</ref>
|id="ref_16" | <ref>Lula reajusta bolsas de estudo e pesquisa e reforça: "Educação é o melhor investimento". Data de publicação: 17/02/2023. Disponível em:
[https://www.gov.br/pt-br/noticias/educacao-e-pesquisa/2023/02/lula-reajusta-bolsas-de-estudo-e-pesquisa-e-reforca-201ceducacao-e-o-melhor-investimento201d#:~:text=E%20para%20isso%20n%C3%B3s%20temos%20que%20investir%20em%20pesquisa%E2%80%9D%2C%20defendeu,%24%202.200%20para%20R%24%203.100. https://www.gov.br/pt-br/noticias/educacao-e-pesquisa/2023/02/lula-reajusta-bolsas-de-estudo-e-pesquisa-e-reforca-201ceducacao-e-o-melhor-investimento201d#:~:text=E%20para%20isso%20n%C3%B3s%20temos%20que%20investir%20em%20pesquisa%E2%80%9D%2C%20defendeu,%24%202.200%20para%20R%24%203.100.]</ref>
|id="aula_16" |
|id="user_16" | Jubdevito
|id="botao_16" |{{/Editar}}
|-
|id="17" | 17
|id="texto_17" | A proposta do novo governo eleito em 2023, do presidente Lula, juntamente com a Ministra indicada, Luciana Santos, é de que os investimentos em ciência e tecnologia sejam priorizados. Vivenciando um cenário de desmonte a partir principalmente de 2018, juntamente com a pandemia da COVID-19 e os cortes decorrentes dela, o setor e as universidades sofreram diversos cortes, comprometendo seu funcionamento e a continuidade do desenvolvimento das pesquisas. Além do corte de bolsas para pesquisadores e o esvaziamento dos programas de pós-graduação por todo o pais. Citando a ministra: "Luciana pontuou a necessidade de formar mão de obra especializada em tecnologia da informação e comunicação (TIC). Ao citar o caso do Porto Digital do Recife, que possui mais de 2 mil vagas em aberto para atender demandas de prestação de serviço tecnológico, ela demonstrou a importância de formar profissionais para atuar no setor."
|id="ref_17" | <ref>https://www.terra.com.br/noticias/nova-gestao-promete-que-ciencia-sera-priorizada-no-brasil,9ae992c4ea3ab8049e64942073a4f581kc9ussq6.html</ref>
|id="aula_17" | 5
|id="user_17" | Giudenari
|id="botao_17" |{{/Editar}}
|-
|id="18" | 18
|id="texto_18" | Com relação à inclusão de mulheres na ciência brasileira, é possível observar na maioria das áreas de pesquisa o “efeito tesoura”, ou seja, a redução da participação do gênero feminino na medida em que a carreira acadêmica progride, do mestrado ao doutorado e do doutorado à docência. Em cerca de 90% das disciplinas, a proporção de mulheres que se tornam professoras de pós-graduação é menor que a sua proporção entre tituladas no doutorado. Os dados, relativo ao quadriênio 2017-2020, são do Grupo de Estudos Multidisciplinares da Ação Afirmativa (GEMAA/IESP-UERJ). Uma em cada três cientistas são mulheres, ou seja, os homens ainda são maioria. Grupos de mulheres vêm sendo criados e o movimento para aumentar a participação da ciência é crescente. As implicações dessa transformação são importantes para diversas áreas do conhecimento, tais como: '''efeitos da mudança climática''', que reforçam a necessidade de repensar os atos e ter uma abordagem de '''desenvolvimento''', e nesse sentido as biólogas têm papel fundamental. Como até as novas pesquisas que tem abordagam na '''inteligência artificial''' (IA). https://www.nationalgeographicbrasil.com/ciencia/2024/02/o-dia-internacional-das-mulheres-e-meninas-na-ciencia-em-numeros-qual-e-a-situacao-das-cientistas-hoje
|id="ref_18" | <ref>https://pp.nexojornal.com.br/opiniao/2023/Como-anda-a-inclus%C3%A3o-de-mulheres-na-ci%C3%AAncia-brasileira-Tr%C3%AAs-modos-de-observar-os-dados1</ref>
|id="aula_18" | 5.5
|id="user_18" | [[Utilizador:FSaldanha|FSaldanha]] ([[Utilizador Discussão:FSaldanha|discussão]])
|id="botao_18" |{{/Editar}}
|-
|1
|Em 2022, segundo a OCDE, os investimentos dos dois maiores investidores em pesquisa e desenvolvimento, Estados Unidos e China ultrapassaram $709 milhões e $620 milhões, respectivamente<ref name=":6">[https://data.oecd.org/rd/gross-domestic-spending-on-r-d.htm]</ref>. E a China lidera com larga vantagem o número de pesquisadores vinculados com o governo, com quase 340 mil cientistas (a Rússia, que é segunda colocada, tem aproximadamente 120 mil)<ref name=":6" />.
|30
|1
|Thalesfig
|-
|id="19" | 19
|id="texto_19" | Em dados de 2020, o Brasil investiu 1,14% do PIB ou 87,1 bilhões de reais, dos quais 0,62% foram dispêndios públicos repassados pela União e pelos estados por meio de agências de fomento, como o [[:w:pt:CNPQ|Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)]], a [[:w:pt:Capes|Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal do Ensino Superior (CAPES)]] e as fundações estaduais de amparo à pesquisa (FAPs). O setor privado investiu 0,53% do PIB, que saíram das empresas com setores de Pesquisa, das universidades particulares e dos raros institutos privados.<ref name=":34">https://www.gov.br/mcti/pt-br/acompanhe-o-mcti/noticias/2023/05/mcti-elabora-retrato-mais-recente-da-ciencia-tecnologia-e-inovacao-no-brasil</ref>
|id="ref_34" | <ref name=":34" />
|id="aula_19" | 5.1
|id="user_19" | Luis Forte Rasmussem
|id="botao_19" |{{/Editar}}
|-
|id=20 | 20
|id="texto_20" | Em 2024 o aumento do orçamento destinado ao MCTI se manteve, atingindo a marca de R$ 19,02 bilhões. Dos 3,39 bilhões executados até julho de 2024, 2,4 bilhões foram destinados à area de atuação de Ciência e Tecnologia. <ref name=":39">https://portaldatransparencia.gov.br/orgaos-superiores/24000?ano=2024</ref>
|id="ref_20" | <ref name=":39" />
|id="aula_20" | 5.1
|id="user_20" | Clarissa Viana
|id="botao_20" |{{/Editar}}
|-
|id=21 | 21
|id="texto_20" | Segundo dados do painel Mestres e Doutores 2024, produzido pelo Serviço de Informações de RH para CT&I, as mulheres passaram a ser maioria entre os titulados em cursos de mestrado no Brasil desde 1997. A maioria também se aplica aos títulos de doutorado obtidos no país, marca alcançada desde 2003. Em 2021, 56,8% dos títulos de mestrado foram concedidos a mulheres. Já de doutorado, o percentual foi de 55,6% de títulos obtidos por mulheres. [[File:Evolução do percentual de mulheres entre os titulados com Mestrado e Doutorado no Brasil (1996 a 2021).png|thumb|Gráfico elaborado com dados do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos - CGEE. Brasil: Mestres e Doutores 2024. Tabelas de dados. Brasília, DF. Disponível em: https://mestresdoutores2024.cgee.org.br/dados]]
<ref name=":40">https://mestresdoutores2024.cgee.org.br/-/5.1-participacao-mulheres-titulados</ref>
|id="ref_21" | <ref name=":40" />
|id="aula_20" | 5.5
|id="user_20" | Clarissa Viana
|id="botao_20" |{{/Editar}}
|-
|id=22 | 22
|id="texto_22" | Dados do Banco Mundial indicam que os países africanos gastam uma média de apenas 0,45% do seu PIB em P&D, ficando bem abaixo da média global de 1,7%. Correspondentemente, a participação da África nas patentes globais continua desproporcionalmente baixa, o que implica em inovação e avanços tecnológicos originários do continente insuficientes. Esse subinvestimento dificulta a transformação do capital intelectual da África em produtos, tecnologias e serviços tangíveis que poderiam impulsionar o crescimento econômico, os meios de subsistência e o bem-estar. Enquanto financiadores internacionais e organizações filantrópicas apoiam a pesquisa e a inovação lideradas pela África, a pandemia da COVID-19 destacou a necessidade de mais fontes de financiamento nacionais, especialmente evidentes na fabricação e no acesso a vacinas durante a pandemia. <ref name=":41">https://www.weforum.org/agenda/2023/11/innovative-approaches-for-unlocking-research-and-development-funding-in-africa</ref>
A produção de publicações de artigos científicos por acadêmicos e cientistas africanos aumentou quase dez vezes, de 13.470 artigos em 2003 para 128.076 artigos em 2022. Aprofundando mais sobre tendências na produção de publicações, um ponto positivo é o aumento de artigos colaborativos com países fora da África: 58% de todos os artigos em 2022 foram artigos de autoria múltipla com pelo menos um autor africano, em comparação com 34% em 2003. Os artigos em que todos os autores são de países africanos aumentaram ligeiramente de constituir 1% de todos os artigos para 3% em 2022. Embora seja promissor, não é sensato focar apenas no aumento da colaboração estrangeira (medida pela autoria múltipla), já que a tendência está ligada ao enorme investimento de financiadores internacionais. Como exemplo vemos que o aumento nas colaborações estrangeiras é proporcional a um declínio nos artigos colaborativos nacionais (dentro dos países), de 38% em 2003 para 34% em 2022. <ref name=":42">https://www.universityworldnews.com/post.php?story=20231122073213618</ref>
|id="ref_22" | <ref name=":41">https://www.weforum.org/agenda/2023/11/innovative-approaches-for-unlocking-research-and-development-funding-in-africa</ref> <ref name=":42">https://www.universityworldnews.com/post.php?story=20231122073213618</ref>
|id="aula_22" | 5.1
|id="user_22" | Paulo Carneiro de Oliveira
|id="botao_22" |{{/Editar}}
|-
|id="23" | 23
|id="texto_23" | O governo federal bloqueou R$ 116 milhões do orçamento da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) previstos para 2023. De acordo com a presidente do órgão, Mercedes Bustamante, a Capes passou por um contingenciamento de verbas no valor de R$ 86 milhões em agosto de 2023. Outros R$ 30 milhões também foram cortados da pasta nos últimos meses de 2023.O bloqueio de verbas deve atingir a Diretoria de Programas e Bolsas (DPB), a Diretoria de Relações Internacionais (DRI) e os programas de formação de professores da educação básica. O valor representa 2% do orçamento previsto para este ano, de R$ 5,4 bilhões (o maior valor nos últimos sete anos).
|id="ref_23" | <ref>https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/governo-federal-bloqueia-r-116-milhoes-previstos-para-orcamento-da-capes-em-2023/#:~:text=De%20acordo%20com%20a%20presidente,valor%20nos%20%C3%BAltimos%20sete%20anos).</ref>
https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/governo-federal-bloqueia-r-116-milhoes-previstos-para-orcamento-da-capes-em-2023/#:~:text=De%20acordo%20com%20a%20presidente,valor%20nos%20%C3%BAltimos%20sete%20anos).
|id="aula_23" | 5.1
|id="user_23" | Daniela Feriani
|id="botao_23" |{{/Editar}}
|-
|id="24" | 24
|id="texto_24" | Em outubro de 2024, o Governo Federal sinalizou que vai investir R$ 3,1 bilhões em medidas para impulsionar a ciência, tecnologia e inovação no país. Desse total, R$ 1,5 bilhão será para a expansão dos Institutos Nacionais de Tecnologia. O objetivo é promover a formação de redes multi-institucionais e interdisciplinares dedicadas à investigação científica em temáticas estratégicas e enfrentamento a grandes desafios nacionais, sendo que 30% dos recursos serão destinados para as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.
Para 2025, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) planeja continuar com ações de desenvolvimento social e popularização da ciência, contando com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) para novos editais em tecnologias assistivas e sociais, além da ampliação do Programa Mais Ciência na Escola.
Além disso, estados como o Rio Grande do Sul anunciaram investimentos históricos para 2025, com um orçamento de R$ 360 milhões destinados à inovação, ciência e tecnologia, visando aumentar a autonomia tecnológica e promover o desenvolvimento regional.
Esses investimentos refletem o compromisso do governo em fortalecer a infraestrutura de pesquisa e inovação, reduzir desigualdades regionais e promover o desenvolvimento científico e tecnológico no Brasil.
|id="ref_24" | <ref>Governo Federal investe R$ 3,1 bilhões para incentivo à ciência e à inovação no Brasil</ref>
https://agenciagov.ebc.com.br/noticias/202410/governo-federal-investe-r-3-1-bi-para-incentivo-a-ciencia-e-a-inovacao-no-brasil
<ref>https://www.planoriogrande.rs.gov.br/governo-tera-orcamento-historico-de-r-360-milhoes-para-inovacao-ciencia-e-tecnologia-em-2025</ref>
<ref>https://www.gov.br/mcti/pt-br/acompanhe-o-mcti/noticias/2025/01/desenvolvimento-social-e-popularizacao-da-ciencia-continuarao-como-pontos-fortes-do-mcti-em-2025</ref>
|id="aula_24" | 5.1
|id="user_24" | Daniela Feriani
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Segundo dados de 2021 e 2020 dos Indicadores Nacionais de Ciência, Tecnologia e Inovação os investimentos em P&D caíram entre 2019 e 2020, o principal motivo foi a queda do dispêndio das empresas, reduzidos de R$ 49,3 bilhões para R$ 40,3 bilhões de um ano para o outro. “Houve desaceleração das atividades do setor empresarial na pandemia e essa queda deve estar relacionada ao impacto da Covid-19”, afirma o sociólogo Marcelo Paiva, analista do Observatório de Ciência, Tecnologia e Inovação do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (OCTI/CGEE).<ref>https://revistapesquisa.fapesp.br/indicadores-mostram-queda-em-atividades-de-pesquisa-e-desenvolvimento-em-2020/</ref>
O investimento das empresas também caíram em Ciência e Tecnologia (C&T), reduzidas de R$ 54 bilhões em 2019 para R$43,1 bilhões em 2020, e em Atividades Científicas e Técnicas Correlatas (ACTC), reduzidas de R$ 4,7 bilhões para R$ 2,9 bilhões de um ano para o outro. <ref>https://www.gov.br/mcti/pt-br/acompanhe-o-mcti/indicadores/paginas/recursos-aplicados/setor-empresarial/2-5-1-brasil-dispendios-empresariais-em-ciencia-e-tecnologia-por-atividade</ref>
[[File:Dispêndios empresariais em C&T entre 2015-2020.png|thumb|dados do MCTI sobre Recursos Aplicados pelo Setor Empresarial]]
Por outro lado, foi registrado um aumento, ainda que pequeno, do investimento público, de R$ 46 bilhões para R$ 46,9 bilhões entre 2019 e 2020. Esse aumento foi direcionado para os investimentos dos ministérios da Saúde (R$ 3 bilhões em 2020 ante R$ 1,9 bilhão em 2019) e da Ciência, Tecnologia e Inovação (alta de R$ 5,3 bilhões para R$ 8,1 bilhões), que concentraram despesas para investigar e combater a Covid-19. Mas houve queda nos gastos com P&D em pastas como Educação (de R$ 17,9 bilhões para R$ 17,7 bilhões) e Agricultura (de R$ 3,8 bilhões para R$ 3,4 bilhões).
Apesar da baixa no investimento de empresas no período de 2019 e 2020, dados analisados pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostram que das 196 empresas que participaram da pesquisa 90% utilizaram financiamento privado para P&D. <ref>https://www.cnnbrasil.com.br/economia/macroeconomia/90-da-inovacao-no-brasil-e-feita-com-investimento-privado-aponta-sondagem-cni/#:~:text=J%C3%A1%20em%20rela%C3%A7%C3%A3o%20aos%20investimentos,P&D%2C%20a%20chamada%20inova%C3%A7%C3%A3o%20aberta.</ref>
|id="ref_25" | <ref>https://revistapesquisa.fapesp.br/indicadores-mostram-queda-em-atividades-de-pesquisa-e-desenvolvimento-em-2020/</ref>
<ref>https://www.gov.br/mcti/pt-br/acompanhe-o-mcti/indicadores/paginas/recursos-aplicados/setor-empresarial/2-5-1-brasil-dispendios-empresariais-em-ciencia-e-tecnologia-por-atividade</ref>
<ref>https://www.cnnbrasil.com.br/economia/macroeconomia/90-da-inovacao-no-brasil-e-feita-com-investimento-privado-aponta-sondagem-cni/#:~:text=J%C3%A1%20em%20rela%C3%A7%C3%A3o%20aos%20investimentos,P&D%2C%20a%20chamada%20inova%C3%A7%C3%A3o%20aberta.</ref>
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|id="user_25" | Juliana Di Beo
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== Edição da Tabela com Dados Atualizados ==
=== Investimentos em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) no Mundo ===
A OCDE e o Instituto de Estatística da Unesco publicaram uma pesquisa recente sobre os investimentos em P&D. Em 2022, o total mundial investido em P&D foi de 2,4 trilhões de dólares, sendo que os dez países que mais investem representam 82% desse total. Os líderes no investimento continuam sendo: Estados Unidos, China, Japão, Alemanha, Coreia do Sul, Índia, França, Reino Unido, Rússia e Canadá.<ref name="OCDE2023">[https://www.oecd.org/sti/inno/research-and-development.htm OECD - Research and Development Statistics 2023]</ref>
Os EUA lideram o ranking, com um investimento de 679 bilhões de dólares, representando 3,4% do seu PIB. No entanto, a Coreia do Sul continua sendo o país que mais investe proporcionalmente ao PIB, destinando 4,81% do seu Produto Interno Bruto para P&D, um aumento significativo em relação aos anos anteriores.<ref name="OCDE2023"/>
[[File:% de Doutores no Setor Privado.png|thumb|GRAFICOS FEITOS PARA TAREFA 5 DO CURSO DE JC DA WIKIVERSIDADE]]
=== Investimento do Brasil em Ciência e Tecnologia ===
Em 2023, o Brasil investiu cerca de 1,2% do PIB em P&D, totalizando R$ 95 bilhões. Do montante, 0,67% do PIB veio de recursos públicos (União, estados, CNPq, CAPES e FAPs) e 0,53% do PIB do setor privado (empresas, universidades particulares e institutos privados).
O financiamento público passou por uma retomada significativa: o orçamento do MCTI saltou de R$ 3,4 bi (2020) para R$ 8,7 bi (2024), e o FNDCT executou cerca de R$ 10 bilhões em 2023, com previsão de R$ 14,7 bilhões para 2025 (50% reembolsável, 50% não reembolsável).
No entanto, o CNPq sofreu cortes de R$ 76 milhões no orçamento para 2025, reduzindo recursos para bolsas e formação científica.
A execução do FNDCT também foi expressiva: entre 2023 e 2024, o aporte às universidades federais saltou de R$ 329 mi para R$ 1,3 bi, com destinação de R$ 1,2 bi para infraestrutura do PAC (incluindo Sirius e NB4). Além disso, foram lançados em dezembro de 2024 dois editais Pró‑Infra no valor de R$ 1,2 bi para modernização de laboratórios e centros temáticos.
[[File:Gráfico de Colunas Empilhadas – Investimento do Brasil em P&D.png|thumb|GRAFICOS FEITOS PARA TAREFA 5 DO CURSO DE JC DA WIKIVERSIDADE]]
=== Distribuição de Pesquisadores no Brasil ===
A Plataforma Lattes, do CNPq, revelou que, até 2023, o Brasil possuía 240.310 pesquisadores com mestrado e doutorado cadastrados. Entre eles, 89.700 são mestres e 150.610 possuem doutorado. O crescimento no número de pesquisadores é um reflexo do aumento dos programas de pós-graduação e do fortalecimento das universidades públicas e privadas.<ref name="CNPq2023">[http://lattes.cnpq.br Plataforma Lattes - Relatório Estatístico 2023]</ref>
'''Distribuição por gênero:'''
* Mestres: 47.800 mulheres (53,3%) e 41.900 homens (46,7%).
* Doutores: 78.900 homens (52,4%) e 71.710 mulheres (47,6%).
A maior concentração de pesquisadores continua sendo na Região Sudeste, seguida pelo Sul e Nordeste. No entanto, houve um crescimento no número de doutores nas regiões Norte e Centro-Oeste, impulsionado pelos programas de descentralização da pós-graduação.<ref name="CNPq2023"/>
[[File:Gráfico de Pirâmide – Distribuição de Pesquisadores no Brasil.png|thumb|GRAFICOS FEITOS PARA TAREFA 5 DO CURSO DE JC DA WIKIVERSIDADE]]
=== Participação do Setor Privado na Pesquisa ===
Nos países líderes em pesquisa e desenvolvimento, a maior parte dos pesquisadores trabalha no setor privado. No Brasil, essa realidade é diferente:
* Apenas 12,3% dos doutores trabalham em empresas.<ref name="CGEE2023">[https://www.cgee.org.br Relatório do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos - 2023]</ref>
* Nos EUA, esse número é de 45%.<ref name="CGEE2023"/>
* Na Alemanha, 68% dos pesquisadores estão em empresas privadas.<ref name="CGEE2023"/>
* Na China, a proporção chega a 74%.<ref name="CGEE2023"/>
Essa discrepância se deve ao baixo investimento privado em P&D no Brasil, à falta de incentivos fiscais adequados e à pouca interação entre universidades e empresas. Empresas como a Natura investem 3% de sua receita em pesquisa, enquanto a Embraer destina 10% de seu faturamento ao setor.<ref name="CGEE2023"/>
[[File:Investimentos em P&D no Mundo.png|thumb|GRAFICOS FEITOS PARA TAREFA 5 DO CURSO DE JC DA WIKIVERSIDADE]]
|id="aula_26" | 5.1 e 5.5
|id="user_26" | PEDRO HENRIQUE VISENTINI PANTAROTTO
|id="botao_26" |{{/Editar}}
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Em 2023, os gastos com pesquisa e desenvolvimento (P&D) no setor industrial brasileiro atingiram R$ 38,3 bilhões, um aumento nominal em relação aos R$ 36,8 bilhões de 2022, segundo a PINTEC Semestral do IBGE. No entanto, apenas 34,3% das empresas industriais investiram em P&D, percentual praticamente estável frente a 2022 (34,4%).
A maior parte dos recursos (84,6%) continuou concentrada em grandes empresas (500+ funcionários), mas houve uma leve redução na participação frente a 2022 (86,3%). Em contrapartida, as pequenas empresas (100–249 funcionários) aumentaram sua fatia nos gastos com P&D, de 5,9% para 7,9%, enquanto as médias (250–499 funcionários) mantiveram estabilidade. Setores como produtos farmoquímicos, eletrônicos e químicos se destacaram, com taxas de investimento em P&D acima de 60%
O uso de apoio público para inovação caiu de 39,0% em 2022 para 36,3% em 2023, com os incentivos fiscais sendo o instrumento mais utilizado (26,4%). Apesar disso, quase metade das empresas inovadoras (49,1%) planeja aumentar gastos com P&D até 2025.<ref>https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/42929-em-2023-taxa-de-inovacao-da-industria-cai-pelo-segundo-ano-consecutivo</ref>
[[File:Gráfico Curso Introdução ao JC.png|thumb|Indicadores de P&D no setor industrial brasileiro (2022–2023). Fonte: IBGE, PINTEC Semestral.]]
[[File:Gastos com P&D no Setor Industrial Brasileiro (2022-2023).png|thumb|gráfico gastos do setor industrial brasileiro com P&D]]
=== Parcela do PIB investida em Ciência e Tecnologia entre 2000 e 2021 ===
Segundo dados disponilizados pelos governos estaduais e federal, pode-se observar a evolução dos investimentos em pesquisa e desenvolvimento (P&D) brasileiros. Esses dados foram calculados com base em dados do IBGE, SIAFI, balanços estaduais e a pesquisa PINTEC. O investimento governamental considera despesas empenhadas de recursos do Tesouro e de outras fontes, excluindo juros, amortizações de dívidas e despesas com inativos e pensionistas. Nas instituições de ensino superior, os gastos com pós-graduação são usados como proxy para P&D. No setor empresarial, os dados vêm da PINTEC, complementados por estimativas para períodos e setores não cobertos. Métodos de regressão linear e dados das contas nacionais são utilizados para ajustar os valores.
Os dados coletados apontam falta de manutenção do investimento em transições governamentais. Ou seja, o investimento em ciência e tecnologia, no Brasil, é menos uma política de Estado contínua e implantada na cultura, e mais uma promessa de gestões. Segundo o jornal Valor Econômico, com base nos dados da consultoria Macke, o Brasil chegou a 1,21% do PIB investido em P&D.
[[Ficheiro:Parcela do PIB brasileiro investido em pesquisa, desenvolvimento e inovação.png|miniaturadaimagem|Porcentagem do Produto Interno Bruto brasileiro destinado ao investimento em pesquisa, desenvolvimento e inovação entre 2000 e 2020.]]
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|id="27" | 27
|id="texto_27" |
===DIFERENÇA DE GÊNERO DOS PESQUISADORES NO BRASIL===
Segundo dados do Centro de Gestão de Estudos Estratégicos (CGEE), órgão do Ministério da Ciência, a remuneração mensal entre homens e mulheres, de 2009 a 2024, sempre ouve discrepâncias:
* Mestrado: nesse período homens receberam de 26,4% a 28,1% a mais que mulheres.
* Doutorado: nesse mesmo período homens receberam de 13,7% a 16,5% a mais que mulheres.
Em outra pesquisa do CGEE de 1996 a 2021 sobre títulos de mestrado e doutorado concedidos:
* Mulheres são em média, nesse período, 68,9% dos mestres formados na área das ciências da saúde.
* 67,9% dos mestres de linguística, letras e artes.
* 61,9% dos mestres de ciências humanas.
* 55,2% dos mestres de ciências agrárias.
* 47,8% dos mestres de ciências sociais aplicadas.
* 33,7% dos mestres de engenharias.
* 33,2% dos mestres de ciências exatas e da terra.
As mulheres sendo, em média, 54,5% dos mestres em geral.
* Mulheres são em média, nesse período,64,5% dos doutores formados na área de linguística, letras e artes.
*62,5% dos doutores na área das ciências da saúde.
* 57,6% dos doutores de ciências humanas.
* 52% dos doutores de ciências agrárias.
* 46,7% dos doutores de ciências sociais aplicadas.
* 33,3% dos doutores de engenharias.
* 36% dos doutores de ciências exatas e da terra.
As mulheres sendo em média, 52,8% dos mestres em geral.
[[File:Proporção de mulheres e homens entre os mestres titulados de 1996 a 2021.png|thumb|Dados sobre gênero dos mestres titulados no Brasil de 1996 a 2021.]]
[[File:Proporção de mulheres e homens entre os doutores titulados de 1996 a 2021.png|thumb|Dados do gênero dos doutores titulados no Brasil de 1996 a 2021]]
|id="ref_1" | <ref name=":79"> Centro de Gestão e Estudos Estratégicos - CGEE. Brasil: Mestres e Doutores 2024. Brasília-DF, 2024. Disponível em:
https://mestresdoutores2024.cgee.org.br </ref>
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|id="user_27" |Carolina Iwamoto Scaliante
|id="botao_27" |{{/Editar}}
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Wikiversidade:Outreach Dashboard/CEPID NeuroMat/Introdução ao Jornalismo Científico
4
22351
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2025-07-10T16:40:16Z
Cayron Fraga
42331
Updating course from outreachdashboard.wmflabs.org
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wikitext
text/x-wiki
{{Detalhes de programa
| course_name = Introdução ao Jornalismo Científico
| instructor_username = Joalpe
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| start_date = 2018-03-19 03:00:00 UTC
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}}
O curso "Introdução ao Jornalismo Científico" é uma iniciativa da equipe de difusão do Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão em Neuromatemática (o CEPID NeuroMat), com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (a FAPESP), da Universidade de São Paulo (a USP) e da Wikimedia Brasil. O objetivo do curso é oferecer uma formação básica para profissionais e estudantes de comunicação, além dos demais interessados no campo do jornalismo científico.
O conteúdo do curso abarca a formação obrigatória do edital do "Programa José Reis de Incentivo ao Jornalismo Científico" (chamado ainda de "Mídia Ciência"), da própria FAPESP. Note, contudo, que para o reconhecimento da realização deste curso pelos professores responsáveis, são obrigatórias a inscrição e a realização das atividades propostas.
Para a realização do curso, foi desenvolvido um conjunto de módulos ditos de "Curso Online Aberto e Massivo" (mais conhecidos pela sigla "MOOC") nesta plataforma livre que é a Wikiversidade. Tal escolha garante a colaboração ativa de pessoas interessadas no conteúdo. Assim, para que se tenha proveito pleno do curso, é importante estar autenticado na Wikiversidade, o que permitirá que suas tarefas e dúvidas sejam devidamente registradas sob um mesmo usuário.
{{Tabela de participantes}}
{{Linha da tabela do participante|Ixocactus||}}
{{Linha da tabela do participante|Thaismay||}}
{{Linha da tabela do participante|Hedestad||}}
{{Linha da tabela do participante|Ricardosdag||}}
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{{Linha da tabela do participante|EditorWiki1917||}}
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{{Linha da tabela do participante|Lua Airoldi||}}
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{{Linha da tabela do participante|Volletfilho|[[Ciência, Religião e a Arte]]|}}
{{Linha da tabela do participante|Jvpeixe||}}
{{Linha da tabela do participante|Anacarolcoelho||}}
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{{Linha da tabela do participante|Mariacarolinahr||[[:w:pt:Hydrodamalis gigas]], [[:w:pt:Pasquale Cipro Neto]]}}
{{Linha da tabela do participante|Priscila cassia||}}
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{{Linha da tabela do participante|Jubdevito|[[Introdução ao Jornalismo Científico/Metodologia e Filosofia da Ciência/Atividade/Jubdevito]], [[:w:pt:Academia das Ciências de Berlim]]|}}
{{Linha da tabela do participante|Milena Monteiro Antunes||}}
{{Linha da tabela do participante|Carolfrandsen||}}
{{Linha da tabela do participante|Sgcalazans||}}
{{Linha da tabela do participante|Tahnee Valzachi Sugano||}}
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{{Linha da tabela do participante|Paulabre73||}}
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{{Linha da tabela do participante|João Damasio da Silva Neto||}}
{{Linha da tabela do participante|MEugêniaArantes||}}
{{Linha da tabela do participante|Luís Enrique Cazani Júnior||}}
{{Linha da tabela do participante|Victor.o.moura|[[Http://hepic.if.usp.br/?q=pt-br/blog/116/victor-oliveira/físicos-por-um-dia-hepic-realiza-masterclasses-2024-para-alunos-do-ensino]]|}}
{{Linha da tabela do participante|Sardinha.Lara||}}
{{Linha da tabela do participante|Kaio Alevi||}}
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{{Linha da tabela do participante|Luis Forte Rasmussem||}}
{{Linha da tabela do participante|Lais Caroline Souza e Silva||}}
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{{Linha da tabela do participante|Julia Rodrigues 2022||}}
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{{Linha da tabela do participante|Rapharias20||}}
{{Linha da tabela do participante|Mariaemiliaa||}}
{{Linha da tabela do participante|Aline.zanotti||}}
{{Linha da tabela do participante|Stephanielivss||}}
{{Linha da tabela do participante|Júlia Pellizon Mazucco||}}
{{Linha da tabela do participante|Andres Julian Vera||}}
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{{Linha da tabela do participante|Joice A Santos||}}
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{{Linha da tabela do participante|André Felipe Costa Silva||}}
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{{Linha da tabela do participante|Victor.oliveira.moura|[[Https://ijc.toolforge.org/]]|}}
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{{Linha da tabela do participante|Mariana Dolci||}}
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{{Linha da tabela do participante|Antônio Laranjeira||}}
{{Linha da tabela do participante|Ababueno||}}
{{Linha da tabela do participante|Miguel Lupetti de Moura||}}
{{Linha da tabela do participante|Igor Zolnerkevic||}}
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{{Linha da tabela do participante|Simone Vieira da Silva||}}
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{{Linha da tabela do participante|Gabs38||}}
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{{Linha da tabela do participante|Melmurgel||}}
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{{Linha da tabela do participante|Marcoportugal||}}
{{Linha da tabela do participante|PEDRO HENRIQUE VISENTINI PANTAROTTO||}}
{{Linha da tabela do participante|Girliani||}}
{{Linha da tabela do participante|Luiz Henrique Gonçalves Santos||}}
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{{Linha da tabela do participante|Nayana Alves||}}
{{Linha da tabela do participante|Thaisa Sallum Bacco||}}
{{Linha da tabela do participante|Gavadams||}}
{{Linha da tabela do participante|MLConti||}}
{{Linha da tabela do participante|Caio Lamas||}}
{{Linha da tabela do participante|Eandroduarte||}}
{{Linha da tabela do participante|Tamires S Tavares||}}
{{Linha da tabela do participante|Vinicius.pachecob||}}
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{{Linha da tabela do participante|Sasasayuri||}}
{{Linha da tabela do participante|Ajmarrtins||}}
{{Linha da tabela do participante|MartinGabriela||}}
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{{Linha da tabela do participante|Calvincou||}}
{{Linha da tabela do participante|Camilafortesmonte||}}
{{Linha da tabela do participante|Rafaelbragacunha||}}
{{Linha da tabela do participante|Ana Maria Augusti||}}
{{Linha da tabela do participante|BeatrizPiffer||}}
{{Linha da tabela do participante|Thalef Sousa Santos||}}
{{Linha da tabela do participante|Damny Laya||}}
{{Linha da tabela do participante|Vannieaurin||}}
{{Linha da tabela do participante|Renan Silveira Girotto||}}
{{Linha da tabela do participante|Dorasiq||}}
{{Linha da tabela do participante|FilipeAN||}}
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{{Linha da tabela do participante|Guilhermemcosta||}}
{{Linha da tabela do participante|Gustavo Alves Machado||}}
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{{Linha da tabela do participante|Thiago.auer||}}
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{{Linha da tabela do participante|Fabriciosolagna||}}
{{Linha da tabela do participante|DiegoMalvasio||}}
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{{Linha da tabela do participante|Pamlemoraes||}}
{{Linha da tabela do participante|Bettyalagwu||}}
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{{Linha da tabela do participante|Lauracrlessa||}}
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{{Linha da tabela do participante|Luize Elena Oliveira Teixeira||}}
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{{Linha da tabela do participante|BiancaBMF||}}
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{{Linha da tabela do participante|Guilherme Ribeiro de Carvalho||}}
{{Linha da tabela do participante|Denise Casatti||}}
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{{Linha da tabela do participante|Milena da Silva Gimenes||}}
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{{Linha da tabela do participante|Alexandre Duarte dos Santos||}}
{{Linha da tabela do participante|Victor Kinjo||}}
{{Linha da tabela do participante|Marcusdores||}}
{{Linha da tabela do participante|Ana Julia Ferreira Almeida da Silva||}}
{{Linha da tabela do participante|Gabriela.Belloto||}}
{{Linha da tabela do participante|Leognclvs||}}
{{Linha da tabela do participante|Gabriela Fulgido||}}
{{Linha da tabela do participante|Dudalonsk||}}
{{Linha da tabela do participante|Melissa França de Freitas Pereira||}}
{{Linha da tabela do participante|Lais CF||}}
{{Linha da tabela do participante|Rebeca Rayssa da S. Honorio||}}
{{Linha da tabela do participante|Clau Trindade||}}
{{Linha da tabela do participante|Yasmim Garcia Gonçalves||}}
{{Linha da tabela do participante|Pâmela Mariana Queiroz Santana||}}
{{Linha da tabela do participante|Barbara do Carmo Rosa||}}
{{Linha da tabela do participante|Milena Rossales||}}
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{{Linha da tabela do participante|Vitória Régia Barros Silva||}}
{{Linha da tabela do participante|Janaina Behling||}}
{{Linha da tabela do participante|Lucascbarros||}}
{{Linha da tabela do participante|Mônica Manir||}}
{{Linha da tabela do participante|Marcelo A Lima||}}
{{Linha da tabela do participante|Claudineia Novais de Camargo||}}
{{Linha da tabela do participante|Ana clara menegueli||}}
{{Linha da tabela do participante|Lplaques||}}
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{{Linha da tabela do participante|Egle Gabriele Castanha de Souza||}}
{{Linha da tabela do participante|Maju.mieli||}}
{{Linha da tabela do participante|Gabriel da Silva Cordeiro||}}
{{Linha da tabela do participante|Vinitosato||}}
{{Linha da tabela do participante|Ana Tridico||}}
{{Linha da tabela do participante|Wanise Martinez||}}
{{Linha da tabela do participante|Xenya Bucchioni||}}
{{Linha da tabela do participante|Julia do Nascimento Martins||}}
{{Linha da tabela do participante|Cayron Fraga||}}
{{Fim da tabela de participantes}}
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Sociologia e Comunicação Cásper/Interacionismo Simbólico/Atividade I
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2025-07-10T18:51:31Z
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text/x-wiki
ATIVIDADE I
Procure fazer uma conexão entre os conceitos vistos nesta aula e o material disponibilizado abaixoː
1) O que esses memes tem em comum com o interacionismo simbólico
[https://www.instagram.com/p/Bt_jfWTAWCO/ Meme 1]
[https://www.instagram.com/p/Bt_hfOtATHW/ Meme 2]
[https://www.instagram.com/p/CpU75y6OF0l/ Meme 3]
2) "Quando não sei onde guardei um papel importante e a procura se revela inútil, pergunto-me: se eu fosse eu e tivesse um papel importante para guardar, que lugar escolheria? Às vezes dá certo. Mas muitas vezes fico tão pressionada pela frase “se eu fosse eu”, que a procura do papel se torna secundária, e começo a pensar. Diria melhor, sentir. E não me sinto bem. Experimente: se você fosse você, como seria e o que faria?" (Clarice Lispector. "Se eu fosse eu" em "A Descoberta do mundo. Crônicas")
Qual relação podemos estabelecer entre a citação acima e os conceitos trabalhados em nossas aulas? *
3) A partir da citação abaixo, qual relação podemos estabelecer entre o self e o outro generalizado?
''A opinião das outras pessoas vai se escorrendo delas, sorrateira, e se mescla aos tantos, mesmo sem a gente saber, com a maneira da ideia da gente!”'' (Guimarães Rosa. ''Grande Sertão: Veredas'').
''Embora todos comecem a propria vida inserindo-se no mundo humano por meio da ação e do discurso, ninguém é autor ou produtor de sua própria estória de vida... Alguém as iniciou e delas é o sujetio, na dupla acepção da palavra, seu ator e paciente, mas ninguém é seu autor.'' (Hanna Arendt. ''A condição humana'')
4) SEO está com os dias contados? Começa era dos posts feitos só para a IA ler:https://www.uol.com.br/tilt/noticias/redacao/2025/07/10/seo-esta-com-os-dias-contados-comeca-era-dos-posts-feitos-so-para-a-ia-ler.htm
"O cenário é tão novo que não existe, por enquanto, nem uma forma de nomear o sucessor do SEO. Há três concorrentes: GEO (otimização para motores generativos), AEO (otimização para motores de respostas) e AIO (otimização para inteligência artificial)…
Segundo o estudo 'Solteiros na América', realizado pela Match Group (dona do Tinder) em parceria com o Kinsey Institute, 26% dos solteiros entrevistados afirmaram usar IA em suas investidas amorosas online. Pode parecer pouco, mas representa um salto de 333% em relação ao ano anterior.
'As pessoas estão delegando para o ChatGPT a forma como elas vão se vender para o crush e como elas vão decidir ou não por sair com essa pessoa ou outra' Helton Simões Gomes"
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Lgjunior
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text/x-wiki
ATIVIDADE I
Procure fazer uma conexão entre os conceitos vistos nesta aula e o material disponibilizado abaixoː
1) O que esses memes tem em comum com o interacionismo simbólico
[https://www.instagram.com/p/Bt_jfWTAWCO/ Meme 1]
[https://www.instagram.com/p/Bt_hfOtATHW/ Meme 2]
[https://www.instagram.com/p/CpU75y6OF0l/ Meme 3]
2) "Quando não sei onde guardei um papel importante e a procura se revela inútil, pergunto-me: se eu fosse eu e tivesse um papel importante para guardar, que lugar escolheria? Às vezes dá certo. Mas muitas vezes fico tão pressionada pela frase “se eu fosse eu”, que a procura do papel se torna secundária, e começo a pensar. Diria melhor, sentir. E não me sinto bem. Experimente: se você fosse você, como seria e o que faria?" (Clarice Lispector. "Se eu fosse eu" em "A Descoberta do mundo. Crônicas")
Qual relação podemos estabelecer entre a citação acima e os conceitos trabalhados em nossas aulas? *
3) A partir da citação abaixo, qual relação podemos estabelecer entre o self e o outro generalizado?
''A opinião das outras pessoas vai se escorrendo delas, sorrateira, e se mescla aos tantos, mesmo sem a gente saber, com a maneira da ideia da gente!”'' (Guimarães Rosa. ''Grande Sertão: Veredas'').
''Embora todos comecem a propria vida inserindo-se no mundo humano por meio da ação e do discurso, ninguém é autor ou produtor de sua própria estória de vida... Alguém as iniciou e delas é o sujetio, na dupla acepção da palavra, seu ator e paciente, mas ninguém é seu autor.'' (Hanna Arendt. ''A condição humana'')
4) Como ficam as interações mediadas por IA?
SEO está com os dias contados? Começa era dos posts feitos só para a IA ler:https://www.uol.com.br/tilt/noticias/redacao/2025/07/10/seo-esta-com-os-dias-contados-comeca-era-dos-posts-feitos-so-para-a-ia-ler.htm
"O cenário é tão novo que não existe, por enquanto, nem uma forma de nomear o sucessor do SEO. Há três concorrentes: GEO (otimização para motores generativos), AEO (otimização para motores de respostas) e AIO (otimização para inteligência artificial)…
Segundo o estudo 'Solteiros na América', realizado pela Match Group (dona do Tinder) em parceria com o Kinsey Institute, 26% dos solteiros entrevistados afirmaram usar IA em suas investidas amorosas online. Pode parecer pouco, mas representa um salto de 333% em relação ao ano anterior.
'As pessoas estão delegando para o ChatGPT a forma como elas vão se vender para o crush e como elas vão decidir ou não por sair com essa pessoa ou outra' Helton Simões Gomes"
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Kit Robótica Arduino Uno com Protoboard, Sensores e Atuadores para prototipação de sistemas robóticos e de automação
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text/x-wiki
[[Linha 3: Robótica e Automação]]
== O que é um Kit de Robótica Educacional? ==
[[Ficheiro:ARDX_-_Arduino_Experimentation_Kit_(Inside_the_box).jpg|alt=ARDX - Arduino Experimentation Kit (Inside the box)|miniaturadaimagem|300x300px|Exemplo de Kit com placa Arduino Uno]]
[[Ficheiro:Lego_Mindstorms_Nxt-FLL.jpg|alt=Robô montado com Kit LEGO Mindstorms|miniaturadaimagem|300x300px|Robô construído com Kit LEGO Mindstorms]]
É um conjunto de dispositivos e componentes eletrônicos utilizado para construir projetos robóticos e de automação. Onde uma placa programável controla componentes eletrônicos de acordo com o objetivo do projeto.
Pedagogicamente, são utilizados para introduzir ensinar de forma prática e envolvente. Podem ser utilizados interdisciplinarmente e não se restringem ao ensino de ciências, tecnologia e matemática.
Mais detalhes nos tópicos a seguir:
* [[Usos Pedagógicos de Kits de Robótica]]
* [[Componentes comuns em um Kit de Robótica]]
* [[Visão Geral do Arduíno Uno|Visão Geral do Arduino Uno]]
* [[Instalação do Sofware Arduíno IDE]]
* [[Procedimentos Básicos de Operação]]
* [[Construa um semáforo com Arduíno Uno|Construa um semáforo com Arduino Uno]]
* [[Construa um LCD com Arduíno Uno]]
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Procedimentos Básicos de Operação
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Jorgehcfernandes
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Adicionada a seção teste.
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text/x-wiki
[[Kit Robótica Arduino Uno com Protoboard, Sensores e Atuadores para prototipação de sistemas robóticos e de automação]]
[[Ficheiro:Arduino_Uno,_Games_Week,_Madrid,_España,_2015.JPG|alt=Projeto de um carro robô utilizando Arduino|miniaturadaimagem|350x350px|Projeto de um carro robô utilizando Arduino]]
[[File:Tinkercad blocks.png|thumb|Modelagem e programação de um semáforo no Tinkercad|350x350px]]
Para realizar um projeto na plataforma Arduino basta seguir 3 passos simples:
# Definir o projeto e seus objetivos
# Modelar e codificar o Projeto
# Montar o projeto e gravar seu código na placa
Os 3 passos são mais detalhados a seguir. Utilizando a plataforma Tinkercad para concepção, modelagem e codificação de um projeto e o Arduino IDE como software de gravação da programação na placa:
===1. Definição do Projeto===
Nessa etapa é realizado o desenho do projeto, a definição de suas funções e objetivos. Também é possível reproduzir ou melhorar projetos de terceiros. Por conta da acessibilidade da Plataforma Arduino, é possível encontrar diversos projetos na internet, como no site da plataforma Tinkercad, por exemplo.
===2. Modelagem e Codificação===
É possível realizar essas duas tarefas na plataforma Tinkercad. Diversos componentes eletrônicos estão disponíveis para modelagem de projetos com um simples clicar e arrastar do mouse. Para codificar também é fácil. Códigos mais complexos podem ser desenvolvidos diretamente no campo "texto". Porém, é possível programar utilizando blocos no mesmo esquema de clicar e arrastar o mouse. Após terminar a modelagem e codificação, é possível simular o funcionamento do projeto e corrigir seus erros na própria plataforma.
[[Ficheiro:Arduino_IDE_-_Blink.png|alt=Software Arduino IDE|miniaturadaimagem|350x350px|Software Arduino IDE]]
===3. Montagem e Gravação de Código===
Após simular o funcionamento do projeto, basta reproduzir sua montagem fisicamente. Para que tudo funcione, o código escrito deve ser gravado na placa. Para isso, deve-se conectar a placa Arduino à um computador e utilizar o software Arduino IDE para gravação do código. Basta copiar o código de texto gerado no Tinkercad para o software e executar a gravação. Mais detalhes sobre a instalação do software e gravação de códigos em: [[Desktop ou notebook para programação de kits de robótica]]
===4. Teste do Protótipo===
Depois de carregar o software no protótipo de hardware, você precisa testar o que construiu. Planeje o conjunto de testes a realizar. Faça os testes e anote os resultados obtidos. Retorne aos passos 1, 2 e 3, enquanto não estiver satisfeito com os resultados.
Pronto, agora é só começar a realizar os seus projetos.
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Componentes comuns em um Kit de Robótica
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Jorgehcfernandes
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/* Motores e Atuadores */
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text/x-wiki
[[Kit Robótica Arduino Uno com Protoboard, Sensores e Atuadores para prototipação de sistemas robóticos e de automação]]
[[Ficheiro:Arduion_type.png|alt=Arduion type|miniaturadaimagem|370x370px|Placas da família Arduino]]
[[Ficheiro:Proximity_Meter_with_Sound_Speed_Calibration.jpg|alt=Proximity_Meter_with_Sound_Speed_Calibration|miniaturadaimagem|220x220px|Sensor de temperatura e umidade e Sensor de distância ultrassônico]]
[[Ficheiro:Servo_Motor.jpg|alt=Servo Motor|miniaturadaimagem|Servo Motor]]
[[Ficheiro:Breadboard_(28045530760).jpg|alt=Breadboard_(28045530760)|miniaturadaimagem|Protoboard]]
[[Ficheiro:Micro_switch.jpg|alt=Micro_switch|miniaturadaimagem|220x220px|Botões]]
[[Ficheiro:Electronic-Axial-Lead-Resistors-Array.jpg|alt=Colour codes for carbon resistors|miniaturadaimagem|Resistores]]
[[Ficheiro:Capacitors_(7189597135).jpg|alt=Capacitors|miniaturadaimagem|Capacitores]]
[[Ficheiro:Transistors-three_types.jpg|alt=Transistors-three types|miniaturadaimagem|Transistores]]
[[Ficheiro:Three_IC_circuit_chips.JPG|alt=Three IC circuit chips|miniaturadaimagem|Circuitos Integrados]]
[[Ficheiro:Verschiedene_LEDs.jpg|alt=Verschiedene LEDs|miniaturadaimagem|LEDs]]
[[Ficheiro:HP5082-2800.jpg|alt=Schottky Diode|miniaturadaimagem|Diodo]]
[[Ficheiro:Potentiometer.jpg|alt=Potentiometer|miniaturadaimagem|Potenciômetro]]
[[Ficheiro:Electromagnetic_buzzer_02.jpg|alt=Electromagnetic buzzer 02|miniaturadaimagem|Buzzer, Buzina]]
[[Ficheiro:Cjam-jumper-wires.png|alt=Several jumper wires|miniaturadaimagem|Cabos do tipo jumper]]
Para construir e programar projetos com Kits de Robótica, diversos componentes eletrônicos são utilizados. Abaixo, uma lista com alguns dos componentes mais usados:
===Placa Controladora===
Funciona como "cérebro" dos projetos. Um vez programada, processa as informações, interage com sensores e controla atuadores e motores. Entre os modelos mais comuns estão: Arduino, ESP32, micro:bit, Raspberry Pi e ASUS Tinker Board.
===Sensores===
Recebem e interpretam as informações do ambiente. Como luz, som, temperatura, umidade, etc. Exemplos: Sensor de distância e sensor infravermelho.
===[[Motores e Atuadores]]===
São como "músculos", que permitem executar movimentos e tarefas específicas. Exemplos: Servo Motor, Motor de Passo, Motor DC. Para mais detalhes, ver [[Motores e Atuadores]].
===[[Protoboard, Placa de Ensaio ou Breadboard]]===
Protoboard, também chamada de Placa de Ensaio ou Breadboard, é uma placa que permite a montagem rápida de circuitos sem a necessidade de soldagem. É composta por uma matriz de furos, por baixo dos quais existem trilhas metálicas que permitem que os componentes se conectem com um encaixe simples na placa. Para mais detalhes ver [[Protoboard, Placa de Ensaio ou Breadboard]].
===Botões e Chaves===
Permitem a passagem da corrente elétrica quando acionados. Exemplos: Interruptores e micro switch.
===Resistores===
Restringem a passagem de corrente elétrica para que outros componentes operem dentro de seus limites específicos sem sofrer danos.
===Capacitores===
Armazenam e liberam energia para filtrar e suavizar oscilações. Ajudam na proteção e manutenção da estabilidade dos circuitos.
===Transistores===
Trabalham como interruptores que controlam o fluxo de corrente elétrica nos circuitos. Barrando ou permitindo sua passagem.
===Circuitos Integrados===
São um conjunto miniaturizado de diversos componentes eletrônicos, como capacitores, resistores e transistores, usados para realizar ações e comandos específicos. Como amplificação de sinais e processamento de informações, por exemplo.
===LEDs===
São diodos que transformam energia elétrica em luz.
===Diodos===
Controlam o fluxo de corrente elétrica afim de que siga em uma única direção.
===Potenciômetro===
É um tipo de resistor no qual se pode variar a resistência elétrica. Permitindo controlar a corrente elétrica. Exemplo de uso: controle de volume.
===Buzzer===
Também chamado de buzina, converte a energia elétrica em sons.
===Fios, Cabos e Jumpers===
Conduzem a corrente elétrica. São utilizados para conectar componentes e dispositivos.
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Oficinas Wikimedia & Educação/Boletim/Junho 2025
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AHilsenbeck (WMB)
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wikitext
text/x-wiki
__NOEDITSECTION__
__NOTOC__
{{:Oficinas Wikimedia & Educação/Cabeçalho}}
{{:Oficinas Wikimedia & Educação/Seção|Boletim WMB e Educação - Junho de 2025}}
Sumário desta edição:
#[[#EduWiki-Conference-2025|EduWiki Conference 2025]]
#[[#Oficina-Arquiteturas-do-Sul-Global-para-a-Wiki|Oficina Arquiteturas do Sul Global para a Wiki]]
#[[#Editatonas-na-Universidade-Federal-de-Alfenas|Editatonas na Universidade Federal de Alfenas]]
#[[#Oficina-Matemáticos-e-o-Letramento-Informacional|Oficina Matemáticos e o Letramento Informacional]]
#[[#recurso-do-mês|Recurso do mês: Biodiversidade na Wiki]]
<div id="EduWiki-Conference-2025">{{:Oficinas Wikimedia & Educação/Seção|1=<font style="color:white"> 1 - EduWiki Conference 2025</font>}}</div>
[[File:Foto grupal EduWiki 2025 1.jpg|right|300px|thumb|Foto do grupo presente na EduWiki Conference 2025.]]
Entre os dias 30 de maio e 1 de junho, [https://diff.wikimedia.org/pt/2025/06/21/eduwiki-conference-2025-bogota-um-encontro-global-wikimedia-pela-educacao/ a Wikimedia Brasil marcou presença na EduWiki Conference 2025], em Bogotá, que contou com a participação de acadêmicos, coordenadores, educadores e voluntários de mais de 30 países para discutir a relação dos projetos Wikimedia e a educação formal.
Com oito representantes, os brasileiros apresentaram trabalhos sobre o Capacity Exchange, a criação de MOOCs na Wikiversidade, o uso de IA na Wikipédia e no Wikidata, a interação entre bibliotecários e professores no uso da Wikipédia como recurso educacional em sala de aula, o georreferenciamento de dados de escolas públicas brasileiras pelo Wikidata, a criação de cursos de apoio a professores universitários, a presença dos grupos de pesquisa na Wikiversidade e uma proposta de atualização do jogo Wikeys para o contexto brasileiro.
Por fim, o grupo participou do lançamento do EduWiki Hub, que visa melhor estruturar as ações do movimento Wikimedia na frente de educação.
<div id="Oficina-Arquiteturas-do-Sul-Global-para-a-Wiki">{{:Oficinas Wikimedia & Educação/Seção|1=<font style="color:white">2 - Oficina Arquiteturas do Sul Global para a Wiki</font>}}</div>
[[File:Implantação El Panama.jpg|right|300px|thumb|Desenho arquitetônico do Hotel El Panamá produzido pelos alunos da Escola da Cidade.]]
Em junho foi realizada a segunda parte da [https://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:Edit-a-thon/Atividades_em_portugu%C3%AAs/Oficina_Arquiteturas_do_Sul_Global_para_a_Wiki Oficina Arquiteturas do Sul Global para a Wiki] na Escola da Cidade. Nesta ocasião, os alunos aprenderam na prática a como editar na Wikipédia.
Eles trabalharam com verbetes de monumentos e arquitetos da América do Sul. Além da Wikipédia, eles também subiram imagens ao Wikimedia Commons. Em alguns casos, por não existirem imagens dos monumentos, os alunos criaram ilustrações das plantas arquitetônicas.
<div id="Editatonas-na-Universidade-Federal-de-Alfenas">{{:Oficinas Wikimedia & Educação/Seção|1=<font style="color:white">3 - Editatonas na Universidade Federal de Alfenas</font>}}</div>
A Wikimedia Brasil ajudou a organizar duas editatonas on-line na Universidade Federal de Alfenas (MG) em conjunto com o professor Rogério Grassetto Teixeira da Cunha.
A primeira delas foi a [https://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:Edit-a-thon/Atividades_em_portugu%C3%AAs/Editatona_Direito_Ambiental_2025 Editatona Direito Ambiental], com os alunos da disciplina de Direito Ambiental. A segunda foi a [https://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:Edit-a-thon/Atividades_em_portugu%C3%AAs/Editatona_Comportamento_Animal_2025 Editatona Comportamento Animal] para os graduandos da disciplina de Comportamento Animal. Os alunos terão até o final de julho para trabalhar com verbetes da Wikipédia em português sobre estes dois temas.
<div id="Oficina-Matemáticos-e-o-Letramento-Informacional">{{:Oficinas Wikimedia & Educação/Seção|1=<font style="color:white">4 - Oficina Matemáticos e o Letramento Informacional</font>}}</div>
A Biblioteca Carlos Benjamin de Lyra do IME-USP organizou a [https://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:Edit-a-thon/Atividades_em_portugu%C3%AAs/Biblioteca_do_IME_USP/Oficina_Edi%C3%A7%C3%A3o_John_Nash Oficina Matemáticos e o Letramento Informacional] no mês do aniversário de John Forbes Nash, matemático norte-americano que ganhou prêmios por estudar a teoria dos jogos, a geometria diferencial e as equações derivadas parciais, e que ficou famoso por ser o personagem principal do livro e do filme Uma Mente Brilhante.
O objetivo desta atividade foi fomentar a criação, a edição e o melhoramento de artigos sobre matemáticos, além de livros e filmes que tratam de matemática.
<div id="recurso-do-mês">{{:Oficinas Wikimedia & Educação/Seção|1=<font style="color:white">5 - Recurso do mês: Biodiversidade na Wiki </font>}}</div>
[[File:Biodiversidade na Wiki.webm|right|300px|thumb|Vídeo sobre Biodiversidade na Wiki produzido pela WMB.]]
Como parte de seus recursos educacionais, a Wikimedia Brasil lançou o material Biodiversidade na Wiki, que conta com um vídeo e um [https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Biodiversidade_na_Wiki.pdf folder] sobre o tema. Ambos mostram a importância de se discutir temas ligados à biodiversidade, como as plataformas Wiki podem contribuir com essa questão e atividades realizadas pela WMB para melhorar o conteúdo sobre o tema.
''Aceitamos sugestões de recursos que vocês considerem importantes para compartilharmos com a nossa rede de interessados nas próximas edições.''<br>
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Utilizador:Cayron Fraga
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2025-07-10T16:40:12Z
Cayron Fraga
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User has enrolled in [[Wikiversidade:Outreach_Dashboard/CEPID_NeuroMat/Introdução_ao_Jornalismo_Científico]].
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text/x-wiki
{{Editor participante | course = [[Wikiversidade:Outreach_Dashboard/CEPID_NeuroMat/Introdução_ao_Jornalismo_Científico]] | slug = CEPID_NeuroMat/Introdução_ao_Jornalismo_Científico }}
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Utilizador Discussão:Cayron Fraga
3
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2025-07-10T16:40:13Z
Cayron Fraga
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adding {{Discussão de usuário do outreachdashboard.wmflabs.org}}
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text/x-wiki
{{Discussão de usuário do outreachdashboard.wmflabs.org | course = [[Wikiversidade:Outreach_Dashboard/CEPID_NeuroMat/Introdução_ao_Jornalismo_Científico]] | slug = CEPID_NeuroMat/Introdução_ao_Jornalismo_Científico }}
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Instalação do Sofware Arduíno IDE
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2025-07-10T22:55:28Z
Jorgehcfernandes
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[[Ajuda:SEA|←]] nova página: == Obter o software == Para utilizar os kits Arduíno em projetos diversos de sua escola, é necessária a utilização de um computador Desktop ou Notebook. O primeiro passo é a instalação do software Arduíno IDE em seu computador. Esse software irá permitir programar placas Arduíno. Para a instalação, seu computador precisa estar conectado à internet. O programa para instalação está disponível no site a seguir, sendo que o vídeo a seguir c...
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text/x-wiki
== Obter o software ==
Para utilizar os kits Arduíno em projetos diversos de sua escola, é necessária a utilização de um computador Desktop ou Notebook. O primeiro passo é a instalação do software Arduíno IDE em seu computador. Esse software irá permitir programar placas Arduíno.
Para a instalação, seu computador precisa estar conectado à internet.
O programa para instalação está disponível no site a seguir, sendo que o vídeo a seguir contém os passos detalhados da instalação.
https://www.arduíno.cc.
[[File:Instalar.webm|thumb|Instalar|500x500px|nenhum]]
== Escolha do Sistema Operacional ==
Nesta página, por enquanto, vamos abordar apenas a instalação do Arduíno IDE em um computador com sistema operacional Windows.
== Instalação de drivers ==
Assim que você abrir o programa pela primeira vez, é provável que seja solicitada a instalação de alguns drivers para o correto funcionamento do Software Arduíno. Autorize as instalação, isso permitirá o programa funcionar corretamente.
== Configuração para o Português ==
O programa é instalado com a versão em Língua Inglesa. O vídeo abaixo detalha os passos para ajustar a configuração para Língua Portuguesa (Brasil).
[[File:Vídeo ajuste idioma Software Arduíno.webm|thumb|Vídeo ajuste idioma Software Arduíno|esquerda|500x500px]]
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